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Bush autoriza construção de cerca na fronteira com o México

Arquivo Geral

04/10/2006 0h00

Dentro do prazo de seis meses a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), information pills ask órgão responsável pela segurança sanitária de produtos e serviços e saúde pública, treat deve lançar um novo edital com cerca de 100 vagas para a seleção de técnicos na área administrativa. 

A agência oferece para o cargo de técnico, treatment salário de R$ 1.399 que pode chegar a até R$ 1,9 mil por mês, com a gratificação pela avaliação semestral. A autorização para a realização do concurso foi concedida pelo ministro interino do Planejamento, João Bernardo de Azevedo Bringel, e publicada ontem, no Diário Oficial da União. Ano passado, a Anvisa realizou um concurso, que selecionou cerca de 500 candidatos de nível superior.

O destino aos petistas que participaram da tentativa de compra de um dossiê contra tucanos foi discutido hoje na primeira reunião encabeçada pela ex-prefeita Marta Suplicy, viagra 100mg nova coordena dora da campanha paulista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

As opiniões dos participantes do encontro, que reuniu parlamentares e prefeitos da sigla, variaram desde a expulsão pura e simples dos envolvidos ao julgamento pelo Conselho de Ética da legenda.

Nos dois casos, a solução deve o correr antes do final do segundo turno das eleições presidenciais, em uma forma de dar uma resposta à sociedade sobre o escândalo que contribuiu para barrar a vitória do presidente Lula no primeiro turno. Até 15 de setembro, quando estourou o caso, as pesquisas indicavam a reeleição de Lula no domingo passado.

"Acredito que, havendo provas, têm que ser expulsos imediatamente os envolvidos", disse o deputado federal reeleito, José Eduardo Cardozo, após a reunião realizada em um hotel de São Paulo.

Para o parlamentar, a expulsão é a atitude mais acertada para recolocar o PT no caminho da ética. "Um partido que defende a ética na sociedade não pode transigir com a ética internamente", completou.

Mais moderada, Marta Suplicy declarou que "tudo tem que ser apurado e depurado". "Temos que pensar com calma como vamos proceder internamente no partido. Agora, o mais importante é que a polícia investigue", disse a nova coordenadora.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, defendeu a análise do episódio pela Comissão de Ética.

"O partido discutirá e vai tomar suas decisões", disse o ministro, que seguiu para Brasília onde vai pedir ao presidente Lula afastamento do cargo para se engajar mais profundamente na campanha.

O presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), que deixou o comando geral da campanha de Lula em função do dossiê, e o senador Aloizio Mercadante, candidato derrotado ao governo paulista, que poderia se beneficiar com o dossiê, receberam tratamento diferenciado.

"Não podemos ser injustos nem precipitados. Aqueles contra os quais existe prova concreta de transgressão ética nós temos que ser rigorosos, mas as pessoas que não têm qualquer evidência ou indício de participação são companheiros que têm que ser tratados com o mais absoluto respeito", disse Cardozo.

Mas há petistas, como o deputado eleito Jilmar Tatto, aliado de Marta, que defendem a renúncia de toda a direção partidária em função do caso.

Estavam na reunião os deputados reeleitos João Paulo Cunha e José Mentor, acusados de envolvimento no caso do mensalão, e o ex-presidente do PT José Genoino, também eleito no domingo. Genoino evitou a imprensa enquanto João Paulo afirmou que o partido em São Paulo deve buscar o voto da classe média, que está "ressentida" com o PT.

Os petistas envolvidos na compra do dossiê abortada pela Polícia Federal são Hamilton Lacerda (ex-coordenador da campanha de Mercadante), Jorge Lorenzetti (ex-sindicalista e ex-integrante da campanha de Lula), Osvaldo Bargas (ex-sindicalista e ex-secretário do Ministério do Trabalho), Valdebran Padilha (empresário que teve sua filiação suspensa do PT), Gedimar Passos (ex-policial federal, trabalhava no comitê de Lula) e Freud Godoy (ex-assessor especial da Presidência).

Marta, que aceitou o convite feito pelo presidente Lula ontem, enumerou os principais temas que serão explorados na campanha contra o adversário tucano Geraldo Alckmin em São Paulo: gestão da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor), a escalada da violência no Estado e a aliança de Alckmin com a governadora do Rio de Janeiro, Rosinha Matheus, e o ex-governador Anthony Garotinho, ambos do PMDB.

Ela tem a missão de reverter a alta votação de Alckmin no Estado de São Paulo, maior colégio eleitoral do país, onde o tucano teve 3,8 milhões de votos a mais que Lula.

Estudantes do curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/SES) participam, this no próximo sábado, case dia 5, de um mutirão contra o câncer de pele que será realizado das 9h às 16h, no Centro Educacional 123, na quadra 123, conjunto 8, área especial 1, em Samambaia.

Esta será a quarta vez que o mutirão do câncer de pele é promovido no Distrito Federal, sempre em locais diferentes. Os três primeiros foram realizados em Sobradinho, Ceilândia e Núcleo Bandeirante, todos com ótima aceitação por parte da população.

O evento de Samambaia contará com a participação voluntária de médicos e pessoal da área de enfermagem e terá o apoio da Secretaria de Saúde, Sociedade Brasileira de Câncer Dermatológico, Fundação Nacional de Câncer de Pele, Sesi, laboratórios, além de lanchonetes que fornecerão alimentação às pessoas que trabalharão no evento. 

O mutirão terá ainda a colaboração dos Amigos da Escola que selecionarão alunos do Centro Educacional 123 de Samambaia para receber informações sobre o câncer de pele e serem  responsáveis pela distribuição, entre pessoas da comunidade, de 500 senhas para exame. Além de diagnósticos e repasse de informações preventivas os profissionais de saúde realizarão, durante o mutirão,  a remoção de tumores e a criocirurgia (extração de tecidos) para lesões pré-cancerosas.

 

 

A Escola Técnica de Brasília (ETB) está com inscrições abertas para o processo seletivo ns cursos técnicos de eletrônica, order eletrotécnica, medicine informática e telecomunicações. Ao todo são 540 vagas oferecidas. Os candidatos interessados devem ter concluído ou estar cursando o Ensino Médio, pilule ou equivalente.  

As inscrições podem ser até o próximo dia 6, na ETB (QS 7 Lotes 2/8, Avenida Águas Claras Vila Areal, Taguatinga Sul), das 9h às 20h.

Mais informações pelo telefone 3901-3546.

A Polícia Federal e o Ministério Público investigam desde o ano passado o envolvimento de 23 dos 24 deputados estaduais de Rondônia em um esquema de fraude na folha de pagamentos e na compra de materiais para a Assembléia Legislativa do estado. Eles ainda não foram condenados pela Justiça, physician mas nas urnas já obtiveram um resultado desfavorável.

Apenas quatro dos 23 parlamentares acusados por corrupção conseguiram reeleger-se: Marcos Antônio Donadon (PTB), remedy Maurão de Carvalho (PP), Kaká Mendonça (PTB) e Chico Paraíba (PMDB). 

Entre os que não conseguiram a reeleição está o ex-presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia, Carlão de Oliveira (PMDB), que chegou a ser preso durante as investigações da Polícia Federal. 

Amarildo de Almeida (PP) e João da Muleta (PMDB) estão na lista de deputados estaduais investigados, mas candidataram-se a deputado federal. Acabaram não sendo eleitos da mesma forma. 

Dos suspeitos, o único que não concorreu às eleições para nenhum cargo foi o deputado estadual Emílio Paulista (PPS). 

Néri Firigolo (PT), único desta legislatura a não ser investigado por corrupção, foi reeleito. Da mesma legenda, porém acusado de corrupção, Nereu Klosinski não se reelegeu, assim como Edézio Martelli, expulso do PT e hoje no PTN. 

Confira os novos integrantes da Assembléia Legislativa de Rondônia em 2007:
Tiziu da Rondo Motos (PMDB)
José Amauri dos Santos (PMDB)
Marcos Donadon (PMDB)
Maurão (PP)
Chico Paraíba (PMDB)
Professor Dantas (PT)
Néri Firigolo (PT)
Ribamar Araújo (PT)
Daniela Amorim (PTB)
Kaká Mendonça (PTB)
Valter Araújo (PTB)
Jesualdo (PSB)
Wilber Carlos dos Santos Coimbra (PSB)
Mauro Rodrigues da Silva (PSDB)
Valdivino Tucura (PRP)
Ezequiel Neiva (PPS)
Jair Miotto (PPS)
Neodi (PSDC)
Alexandre Brito (PSDC)
Luizinho Goebel (PV)
Miguel Sena (PV)
Alex Testoni (PTN)
Luiz Cláudio da Agricultura (PTN)
Euclides Maciel (PSL)

 

O ministro das Comunicações, decease Hélio Costa, viagra do PMDB de Minas Gerais, reagiu hoje com grande ironia sobre o apoio do casal Garotinho ao candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin.

"Cada um tem o apoio do PMDB que merece. Eu tenho certeza que o presidente Lula ficou com o PMDB do bem" disse o ministro, depois de receber para um almoço em sua residência outros 16 ministros de vários partidos.

Lembrado por jornalistas de que Lula tem apoio de políticos do PMDB acusados de envolvimento em irregularidades, especialmente o deputado Jader Barbalho (PA), o ministro procurou se explicar: " deputado Jader Barbalho tem sido um grande aliado do governo, assim como o Geddel (Vieira Lima), deputado da Bahia, que não era (aliado). Nos últimos tempos, tem sido um bom aliado", acrescentou Costa.

O ministro ironizou também o apoio do governador de Minas, Áecio Neves (PSDB) a Alckmin, depois que uma jornalista perguntou se "Áecio assusta". "Nós mineiros temos medo de onça, mas não temos medo de miado de onça", respondeu o ministro.

Os ministros se reuniram hoje para conversar sobre suas participações no segundo turno das eleições.

Na noite anterior, o presidente Lula determinou que nenhum ministro deve se afastar de suas funções para fazer campanha nos Estados, da mesma forma que o próprio Lula rejeitou a idéia de licenciar-se do cargo até o segundo turno.

Uma explosão foi ouvida em um parque perto da residência do presidente do Paquistão, online Pervez Musharraf, decease na cidade de Rawalpindi, viagra hoje, disse o ministro do Interior Aftab Ahmed Khan Sherpao.

"A polícia vai divulgar um comunicado, mas não há nada relacionado à residência do presidente", disse o porta-voz major Shaukat Sultan.

A polícia paquistanesa disse que "não houve perda de vidas na explosão" e que foi encontrado material explosivo no parque.

Musharraf, cuja cooperação com os Estados Unidos na guerra contra o terrorismo o colocou no topo de uma lista negra da Al Qaeda, sobreviveu a duas tentativas de assassinato em dezembro de 2003.

Ele assumiu o poder em 1999, após um golpe militar sem derramamento de sangue.

A Câmara dos Deputados vai passar pela maior renovação de parlamentares desde 1994. A partir de fevereiro, more about quando os deputados assumem o cargo, look quase metade das 513 cadeiras da Casa será preenchida por candidatos escolhidos nas eleições do último domingo.

Para o diretor executivo da Organização Não-Govenamental Transparência Brasil, approved Cláudio Weber Abramo, a nova composição não será satisfatória para qualquer que seja o presidente eleito no segundo turno: Luís Inácio Lula da Silva (PT) ou Geraldo Alckmin (PSDB).

“O novo presidente terá que governar com o PMDB, que é essa espécie de peronismo brasileiro: não tem cara, nem lenço, nem documento, não se sabe bem o que é", disse Abramo. "E ainda com esses deputados de partidos nanicos de aluguel, que vão ficar soltos no plenário pedindo sabe-se lá o quê em troca dos apoios que darão ao presidente."

O primeiro turno das eleições garantiu ao PMDB a maior bancada de deputados federais: 89 parlamentares. O PT terá a segunda maior bancada, com 83 deputados. Em seguida vem PFL (65), PSDB (65) e PP (42).

Entre os eleitos, estão políticos que estiveram envolvidos em escândalos de corrupção. Segundo Abramo, os casos mais graves são os que recentemente tiveram seus nomes envolvidos nesses escândalos.

Na avaliação dele, os formadores de opinião são os principais responsáveis pela escolha de políticos citados no esquema de compra superfaturada de ambulâncias, bem como os que supostamente receberam dinheiro do empresário Marcos Valério em troca de apoio no Congresso Nacional.

“O efeito mensaleiros merece um pouco mais de reflexão. A imprensa comprou a história da carochinha do caixa eleitoral para justificar o fato de esses indivíduos terem levado propina", disse. "Esse pessoal levou suborno e a imprensa comprou a história de financiamento público como se isso tivesse alguma coisa a ver com o fato de o sujeito levar a grana do valerioduto. A responsabilidade pela reeleição dos mensaleiros cabe à imprensa brasileira”, afirmou.

Ele também cita como exemplo a eleição, para o Senado Federal, do ex-presidente Fernando Collor de Mello (PRTB), que obteve 550 mil votos. Abramo diz que a vitória é conseqüência do atraso econômico e político dessa região do país. A família do ex-presidente tem tradição política no estado de Alagoas, no Nordeste do país. Acusado de corrupção, o então presidente Collor renunciou ao mandado em 1992, antes da conclusão do processo de impeachment que estava em tramitação no Congresso Nacional.

Para Abramo, a eleição de Paulo Maluf (PP) para deputado federal por São Paulo também revela uma característica regional. A vitória do político, na avaliação de Abramo, foi resultado dos votos de um grupo de eleitores tradicionais ex-governador de São Paulo, que foi preso em 2005 sob a acusação de participar de esquema de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção e crime contra o sistema financeiro.

Ele ponderou que não vê qualquer problema na eleição de políticos por reduto eleitoral. Segundo Abramo, é difícil construir uma eleitoral que satisfaça um modelo ideal de representação política.

 

O Senac do Gama está oferecendo curso de capacitação de operadores de caixa. O curso ensina noções dos processos operacionais de caixas, approved como recebimento de valores, atendimento ao cliente, entre outras conhecimentos necessários para uma boa atuação na atividade, além de noções básicas de informática.

As inscrições estão abertas e as aulas devem acontecer entre os dias 9 de outubro e 9 de novembro, no turno da tarde ou noite. O investimento é de R$ 172, que pode ser dividido em até duas parcelas. Mais informações pelo telefone 3313-8877.

A votação do parecer pedindo a cassação do senador Ney Suassuna (PMDB-PB) no Conselho de Ética foi marcada para 8 de novembro, viagra buy após o segundo turno das eleições, unhealthy marcado para o próximo dia 29. O relator, page senador Jefferson Péres (PDT-AM), recomendou a perda de mandato do parlamentar paraibano, mas Wellington Salgado (PMDB-MG) pediu vista do processo e adiou a votação.

Suassuna está sendo investigado por envolvimento no esquema de compra superfaturada de ambulâncias com recursos do Orçamento. O relator admitiu não haver provas de que Suassuna tenha recebido propina, mas questionou-o sob o aspecto ético. Um dos fatos mais relevantes, segundo Péres, seria o fato de sua ex-chefe de gabinete Mônica Cury ter assinado em seu nome um pedido de liberação de recursos.

O documento teria sido levado a ela por um ex-assessor de Suassuna, Marcelo Carvalho. O senador negou que soubesse do fato, mas para o relator ele deveria, ao tomar conhecimento da falsificação, ter agido com “dureza” e pedido abertura de inquérito na Polícia Federal. A verba não foi liberada pelo Ministério da Saúde. 

“Mesmo quando não configuram ilícitos penais, essas práticas se constituem em desvios éticos”, acredita Péres. “O senador não é um réu sem culpa. Foi vitimado pela traição de seus assessores, mas também, e principalmente, vítima de seus próprios erros. Sai deste triste episódio com a reputação trincada.”

O relatório deverá ser votado por maioria simples e de forma aberta no Conselho de Ética do Senado.  Se a perda do mandato for aprovada, o parecer será encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça para exame dos aspectos constitucional, legal e jurídico. Em seguida, o processo será encaminhado à Mesa Diretora para inclusão na Ordem do Dia. No plenário, a votação é secreta. Para o senador ser cassado, são necessários os votos da maioria absoluta, ou seja, pelo menos 41 senadores.

O senador Suassuna não foi reeleito. O julgamento do parlamentar deve ser concluído pelo plenário da casa até o dia 31 de janeiro. Depois disso, será iniciada nova legislatura e o processo perde a validade.

 

O presidente dos Estados Unidos, visit web George W. Bush, advice sancionou hoje a lei que destina verbas para a construção de centenas de quilômetros de novas cercas na fronteira com o México. O objetivo é conter a imigração ilegal, tema importante para os republicanos nas eleições parlamentares de novembro.

Bush queria conciliar a vigilância na fronteira com um programa de "trabalhadores convidados" que abriria caminho para a legalização de milhões de imigrantes, mas enfrentou resistência de parte da bancada republicana, que via a medida como uma anistia.

A lei que Bush sancionou destina cerca de US$ 1,2 bilhão para serem gastos durante um ano (a contar de domingo passado) para a construção da cerca na fronteira sudoeste e de outras barreiras. A verba é parte de um pacote de US$ 33,8 bilhões para a segurança doméstica.

Cerca de 12 milhões de imigrantes ilegais vivem nos EUA, e muitos deles entraram pela porosa fronteira com o México.

O governo mexicano considera a barreira uma afronta ao presidente Vicente Fox, que está terminando seu mandato de seis anos sem ter conseguido negociar um acordo migratório com Washington.

Reforçando a vigilância na fronteira, os republicanos esperam atrair um eleitorado que considera que os estrangeiros estão tirando seus empregos e sobrecarregando os serviços públicos.

Bush sancionou a lei em uma cerimônia no Arizona, onde a imigração é uma grave preocupação da população. Ele afirmou que ainda defende o programa de trabalhadores temporários.

"Precisamos reconhecer que a aplicação da lei por si só não vai funcionar. Precisamos de uma reforma abrangente que dê um caminho legal para que as pessoas trabalhem aqui de forma temporária", afirmou Bush.

A lei também destina verbas a equipamentos de detecção nuclear para portos e à melhoria dos padrões de segurança nas indústrias químicas.

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