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Bolsas de NY fecham em alta com setor de tecnologia e acordo EUA-China

O índice Dow Jones teve alta de 0,09%, aos 47.562,87 pontos, com ganhos de 0,7% na semana

Redação Jornal de Brasília

31/10/2025 17h57

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Uma placa de rua de Wall Street, no Distrito Financeiro, perto da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), em 19 de maio de 2025, na cidade de Nova York. (Foto de TIMOTHY A. CLARY / AFP)

São Paulo, 31 – As bolsas de Nova York encerraram a sessão desta sexta-feira, 31, em alta, com bons resultados trimestrais devolvendo ânimo aos índices, enquanto o mercado acompanhou falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) sobre o futuro da política monetária.

O índice Dow Jones teve alta de 0,09%, aos 47.562,87 pontos, com ganhos de 0,7% na semana. Já o S&P 500 encerrou em alta de 0,26%, aos 6.840,20 pontos, com alta semanal de 0,71% e o Nasdaq subiu 0,61%, aos 23.724,96 pontos, registrando 2,2% de ganhos na semana. Os índices avançaram 2,51%, 2,27% e 4,70% no mês, respectivamente.

Durante a manhã, os índices diminuíram o ritmo após supostos comentários de Trump sobre a relação comercial com a China e o Canadá circularem entre os traders. Já no fim da sessão, as bolsas retomaram os ganhos mais expressivos.

O Nasdaq, com forte participação de ações de tecnologia, operou com sinal positivo durante boa parte do dia, puxado principalmente pela Amazon, que saltou de 9,58% após divulgar resultados acima do esperado. A Apple, que também trouxe dados que superaram as projeções em seu balanço, registrou queda de 0,38%.

Outro destaque do dia foi a Netflix, que subiu 2,74% após anunciar o desdobramento das ações. Já a Warner Bros. Discovery teve alta de 3,84% após notícias de uma possível compra da divisão de estúdio e streaming pela Netflix.

A Nvidia registrou queda de 0,20% após firmar acordos com a Samsung, Hyundai e outras grandes empresas da Coreia do Sul.

Enquanto isso, o mercado também assimilava as declarações do dirigente Jeffrey Schmid, do Fed do Kansas, e de Lorie Logan, de Dallas, que colocavam em dúvida mais uma vez um novo corte de juros no mês de dezembro.

No front geopolítico, Donald Trump afirmou que pode retirar a tarifa de 10% imposta contra a China, caso os asiáticos avançassem no combate ao fentanil.

Estadão Conteúdo

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