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Blinken: continuaremos escalada em sanções, caso Rússia avance com invasão

Blinken disse que as sanções já anunciadas mais cedo aumentarão os custos para a Rússia se financiar e atingem membros da elite do país

Redação Jornal de Brasília

22/02/2022 20h31

Antony Blinken, U.S. secretary of state, introduces President Joe Biden, not pictured, at the State Department in Washington, D.C., U.S., on Thursday, Feb. 4, 2021. In his inaugural visit to the department, Biden said he is halting or reversing a slew of foreign policy initiatives from the Trump administration, including troop drawdowns in Germany and support for a Saudi-led offensive in Yemen that turned into a humanitarian disaster. Photographer: Jim Lo Scalzo/EPA/Bloomberg via Getty Images

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, afirmou que os Estados Unidos continuarão a ampliar sanções contra a Rússia, caso o país avance com a invasão do território ucraniano “Os EUA continuarão a escalar suas sanções, se a Rússia escalar sua agressão à Ucrânia”, afirmou ele, durante entrevista coletiva ao lado do ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba, nesta terça-feira, 22.

Blinken disse que as sanções já anunciadas mais cedo aumentarão os custos para a Rússia se financiar e atingem membros da elite do país e seus familiares. Além disso, ele informou que decidiu cancelar uma reunião prevista com o ministro das Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov, diante da postura recente de Moscou.

A autoridade americana assegurou que os EUA ainda podem recorrer à via diplomática, mas a Rússia “precisa mostrar seriedade” nessa frente para que isso ocorra.

Kuleba, por sua vez, disse que a Ucrânia “nunca reconhecerá” a independência das províncias de Donetsk e Luhansk, como feito pela Rússia. Ele afirmou que o país vizinho “viola a lei internacional” com essa medida e que “a hora de sanções é agora”

Estadão Conteúdo

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