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Ativista chinês diz que chegada aos EUA pôs fim a um sofrimento

Arquivo Geral

24/05/2012 19h22

O ativista chinês cego Chen Guangcheng disse, nesta quinta-feira (24), em entrevista concedida à rede de notícias CNN, que sua chegada aos Estados Unidos da América significou o fim de um sofrimento inimaginável.

 

Chen foi preso por criticar a prática de abortos forçados na China. O ativista e advogado fugiu em abril de sua prisão domiciliar e se refugiou na embaixada americana em Pequim, capital chinesa. Ele chegou nos EUA no sábado (18) para estudar na Universidade de Nova Iorque.

 

Na parte da entrevista que já foi divulgada, Chen disse que seu confinamento foi ilegal, já que não havia nenhuma decisão judicial para prendê-lo.

 

Chen assegurou que antes de fugir não tinha esperança de um dia conseguir escapar da prisão domiciliar. Hoje, seu irmão mais velho, Chen Guangfu, preso em seu povoado na China, conseguiu fugir para Pequim, onde se reuniu com um advogado para pedir ajuda no caso de seu filho, acusado de tentativa de homicídio.

 

Em seu primeiro discurso na Universidade de Nova Iorque, Chen pediu ajuda para trabalhar na “promoção da justiça na China”.

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