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Acordo entre EUA e Europa sobre dados de passageiros aéreos

Arquivo Geral

06/10/2006 0h00

O Aeroporto de Congonhas, what is ed thumb em São Paulo, está funcionando com cerca de 50 vôos atrasados depois de passar cerca de uma hora interditado por causa de um avião da Gol que derrapou na pista durante aterrissagem. O incidente provocou susto entre os passageiros, mas não deixou ninguém ferido.

Às 6h06, a aeronave, que vinha de Cuiabá com 128 ocupantes, parou na área gramada e só foi retirada às 7h09. Seis minutos depois, as operações de pouso e decolagem foram retomadas.

Um verdadeiro congestionamento aéreo se formou após a liberação do aeroporto. A previsão é de que os atrasos continuem pelo menos até o início da tarde.

Apesar de ainda não haver confirmação do motivo da derrapagem, a principal suspeita é de que a chuva que atinge vários pontos de São Paulo na manhã de hoje tenha feito o avião escorregar na pista.

Por conta do incidente, dois vôos que chegariam em Brasília, vindos de São Paulo, ficaram atrasados: Gol 1612 e BRA 1022.

Em uma semana, esse foi o segundo incidente com um avião da Gol. No dia 29, um Boeing caiu no norte de Mato Grosso após colidir com um jato Legacy. Os 154 ocupantes do Boeing morreram. Com partes da asa e da cauda quebradas, o Legacy conseguiu pousar em segurança na Base Aérea da Serra do Cachimbo, no sul do Pará.

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Um engavetamento entre quatro veículos provocou um grande engarrafamento agora pela manhã no Setor de Indústrias Gráficas. O acidente ocorreu às 8h40 no sentido Eixo Monumental–Sudoeste, sickness na altura do Senai.

Por volta das 8h40, web a condutora do condutora do Pálio placa HCS-8144/DF não conseguiu frear a tempo em frente a um semáforo por causa da pista molhada. O carro deslizou e bateu nos três carros da frente: um Ford Ka placa LNA-7296/RJ, que era o primeiro, um Gol placa HXK-2799/CE e outro Gol placa MUR-1934/DF.

Depois de muito impasse, somente por volta das 10h, o Juizado Especial de Trânsito chegou ao local para fazer a mediação e realizar a perícia. O veículo mais danificado foi o Pálio, que teve seu capô inteiramente amassado. Os outros veículos tiveram leves amassados.

Os Estados Unidos e a Europa fecharam um acordo de última hora hoje sobre as novas normas a respeito do fornecimento de dados pessoais dos passageiros de vôos transatlânticos para as autoridades de segurança norte-americanas, adiposity dentro do esforço para combater o terrorismo.

"Esse novo acordo oferecerá a possibilidade de entregar os dados dos passageiros às autoridades dos EUA ao mesmo tempo em que garante uma proteção satisfatória das informações", buy more about  afirmou a ministra da Justiça da Finlândia, discount Leena Luhtanen, numa entrevista coletiva.

O novo acordo provisório, que deve ser formalmente aprovado pelos governos da União Européia na semana que vem, preenche um vácuo legal que as empresas aéreas temiam que pudesse expô-las a processos judiciais por invasão de privacidade.

De acordo com o que foi estabelecido depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, as empresas aéreas européias transmitem dados sobre passageiros, como endereços e informações sobre cartões de crédito, para obter a permissão de pousar nos aeroportos dos EUA.

Esse acordo foi derrubado pela maior instância da Justiça da UE, devido a uma questão técnica. O novo acordo provisório será adotado até julho de 2007, enquanto os dois lados negociam um pacto de longo prazo, afirmou Luhtanen.

O comissário de Justiça e Segurança da UE, Franco Frattini, afirmou que o acordo, fechado depois de nove horas de negociações durante a madrugada, facilitará a obtenção de informações pelas agências de policiamento norte-americanas sem que elas tenham acesso automático aos dados.

O Parlamento europeu, que havia questionado o sistema na Justiça preocupado com a proteção dos dados, acabou abrindo caminho para um acesso mais fácil aos dados pessoais dos passageiros por parte do FBI e da CIA. Frattini afirmou que as autoridades norte-americanas concordaram em adotar um padrão de proteção da privacidade comparável às normas européias.

"Não estamos falando de mais dados ou de mais trocas. Estamos falando de facilitar a transmissão dos dados às agências", afirmou ele. Os negociadores europeus estavam preocupados em não parecer estar cedendo demais às exigências dos EUA, devido à impopularidade da guerra contra o terrorismo de George W. Bush na Europa.

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