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Abe e presidente sul-coreano aceitam se encontrar, afirma Japão

Arquivo Geral

28/09/2006 0h00

Termina amanhã o prazo de entrega da Declaração do Imposto Rural (ITR). Segundo a Receita Federal, here buy cerca de 1, viagra 2 milhão de contribuintes ainda não fizeram a declaração. Até a segunda-feira, approved haviam sido entregues 3,4 milhões de documentos dos 4,6 milhões esperados pela Receita.

Devem declarar o imposto quem tem imóvel rural com área igual ou superior a mil hectares na Amazônia Ocidental, no Pantanal mato-grossense e na região sul do Mato Grosso; a 500 hectares para as propriedades localizadas no Polígono das Secas e na Amazônia Oriental; e a 200 hectares para os demais municípios.

A declaração pode ser feita pelo site da Receita (www.receita.fazenda.gov.br), entregue em disquete nas agências do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal ou em formulário nos Correios ao custo de R$ 3,20. A multa para quem perder o prazo é de 1% ao mês sobre o imposto devido, cujo valor não pode ser inferior a R$ 50.

 

O Irã está fornecendo armas e dinheiro a grupos armados no Iraque para comprar sua lealdade, viagra mas a tendência é que a influência iraniana diminua no país, visit this conforme os iraquianos se concentrem mais em seus próprios interesses, disse uma autoridade militar norte-americana que não quis ser identificada.

Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha já acusaram o Irã de alimentar a violência no Iraque, mas a República islâmica nega. A fonte deu vários detalhes e disse que as mais recentes apr eensões de armamentos, entre eles explosivos com marcas de que vêm do Irã, mostram que a política de armar a milícia iraquiana conta com o apoio do alto escalão do Irã, não sendo o resultado da ação de agentes iranianos isolados.

"Dá para ver que eles estão armando todo mundo", afirmou ele. "Aliás, ninguém neste país é comprado, mas sim alugado". A fonte discutiu a questão com jornalistas em Bagdá ontem, sob a condição de não ser identificada, e a transcrição das declarações foi divulgada afirmou.

Ele avaliou que o Irã enviou "milhões de dólares" para a milícia do Exército Mehdi, comandada pelo clérigo xiita Moqtada al-Sadr, e também para elementos isolados que escaparam ao controle direto de Sadr.

Entre as armas iranianas encontradas no Iraque estão mísseis terra-ar e foguetes antitanque como os usados pelo Hezbollah no Líbano contra Israel, a lém de projéteis explosivos (EFP) que são comumente usados nas bombas de beira de estrada contra soldados norte-americanos e britânicos.

"Quando se fala de EFP, eles são quase que só iranianos". Segundo ele, um conjunto de 4 a 6 EFP foi encontrado há alguns meses em Bagdá, junto com explosivos militares C-4 com etiquetas em inglês, e os códigos de fabricação batiam com material iraniano que Israel diz ter apreendido a caminho do Líbano. Etiquetas semelhantes apareceram em explosivos encontrados por soldados britânicos no sul do Iraque, afirmou ele.

"O controle de explosivos militares no Ir ã é feito pelo aparato estatal. É uma decisão deliberada da parte de elementos associados ao governo iraniano afetar esse tipo de atividade". Os iranianos são xiitas, assim como a maioria dos iraquianos. Na época do domínio do sunita Saddam Hussein, vários partidos religiosos xiitas que hoje fazem parte do governo iraquiano tinham sede no Irã.

Mas a fonte disse que os partidos vistos como pró-Irã estão perdendo terreno no Iraque para grupos com o o de Sadr, que se apresentam como nacionalistas iraquianos.
"Para que eles atuem efetivamente dentro do Iraque, t êm de tomar a decisão de ser iraquianos", afirmou ele.

Ele disse que o Irã vem fomentando a violência no Iraque, especialmente em regiões como Basra, no sul, mas que isso pode ser contraproducente por causa da preocupação iraniana de que possa haver instabilidade entre as minorias árabes e curdas do próprio Irã. "Não é bom para eles ter um Iraque desestabilizado, e sabe por quê? Há árabes no sul (do Irã) e curdos no norte, que representam ameaças significativas à estabilidade interna do Irã", afirmou. "Mas, mesmo assim, eles não sabem bem quem vai ficar por cima. E então basicamente financiam todo mundo".
O novo primeiro-ministro do Japão, this web Shinzo Abe, and e o presidente sul-coreano, viagra 40mg Roh Moo-hyun, concordaram afirma em se encontrar para melhorar o relacionamento entre os países, afirmou um porta- voz do governo japonês.

Mas alguns analistas dizem que os vizinhos asiáticos não conseguirão retomar uma diplomacia normal e realizar encontros, a não ser que Abe prometa deixar de visitar um memorial em Tóquio, considerado por Seul como símbolo do passado militarista do Japão.

O acordo entre Abe e Roh foi fechado durante conversa por telefone de 15 minutos, disse em entrevista à imprensa Hiroshige Seko, assessor especial de Abe encarregado de relações públicas. Abe, 52, tornou-se nesta semana o mais jovem líder japonês desde a Segunda Guerra Mundial. Ele disse a repórteres que propôs reunir-se com o presidente sul-coreano em uma data próxima.

"Eu lhe disse que somos de uma geração mais jovem e deveríamos desenvolver um relacionamento de confiança que nos permita manter em contato próximo", afirmou Abe a rep órteres, acrescentando que o encontro deve acontecer sem condições prévias. A Coréia do Sul evitou encontros com Junichiro Koizumi, antecessor de Abe e que deixou o cargo nesta semana, porque ele visitou o templo Yasukuni, que homenageia líderes japoneses condenados por crimes de guerra, ao la do de mortos em combates.

O tom de Seul sobre o acordo sugere que Roh pode ter menos pressa do que Abe.
"Os líderes dos dois países podem se encontrar em um momento apropriado e trocar impressões sobre a promoção do relacionamento entre Coréia do Sul e Japão, e assuntos ligados ao tema podem ser debatidos através de canais diplomáticos", disse em comunicado a Casa Azul, sede do governo sul-coreano. 

"Roh ressaltou que a confiança e o respeito entre Coréia do Sul e Japão são de extrema importância para o desenvolvimento estável dos dois países, e disse que prevê que os relacionamentos vão se desenvolver e que a paz regional e a cooperação vão se fortalecer com a posse do primeiro-ministro Abe", afirmou o comunicado. O principal porta-voz do governo japonês, Yasuhisa Shiozaki, admite que não será fácil retomar os contatos diplomáticos regulares e visitas. "Considerando as atuais rela ções entre Japão e Coréia do Sul, não é fácil retomar a regularidade como se pode imaginar".

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