Menu
Economia

Wall Street fecha com novo recorde triplo

Pela segunda sessão consecutiva, os três principais índices de Wall Street atingiram máximas históricas

Redação Jornal de Brasília

27/10/2025 19h29

us economy markets nyse

Uma placa de rua de Wall Street, no Distrito Financeiro, perto da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), em 19 de maio de 2025, na cidade de Nova York. (Foto de TIMOTHY A. CLARY / AFP)

A Bolsa de Nova York continuou sua trajetória de alta nesta segunda-feira (27), com a perspectiva de um acordo comercial entre China e Estados Unidos, enquanto os investidores também se preparavam para a reunião do Federal Reserve (Fed, banco central) nesta semana.

Pela segunda sessão consecutiva, os três principais índices de Wall Street atingiram máximas históricas: o Dow Jones subiu 0,71% a 47.544,59 pontos, o Nasdaq cresceu 1,86% a 23.637,46, e o índice amplo S&P 500 avançou 1,23% a 6.875,17.

“Há muito entusiasmo diante da possibilidade de que Donald Trump possa chegar a um acordo comercial com a China”, explicou à AFP Peter Cardillo, da firma Spartan Capital Securities.

O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, anunciou no domingo que Pequim considera adiar a implementação de restrições à exportação de minerais raros e retomar a compra de soja dos Estados Unidos.

Em troca, Washington abriria mão de impor uma tarifa adicional de 100% sobre os produtos chineses.

“Nada foi concretizado ainda”, ponderou, no entanto, Patrick O’Hare, da Briefing.com. O presidente dos Estados Unidos e seu par chinês, Xi Jinping, devem se reunir na quinta-feira “depois devem fazer um anúncio oficial”, disse O’Hare.

Outro fator de alta é que o mercado americano aguarda o início, na terça-feira, de uma reunião de dois dias do comitê de política monetária do Fed. Espera-se que ao fim desse encontro seja anunciada uma redução das taxas de juros em um quarto de ponto.

Taxas de juros mais baixas tendem a estimular a atividade econômica e aumentam as perspectivas de lucros das empresas, o que explica o otimismo em Wall Street.

© Agence France-Presse

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado