A violência fundiária cresceu no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, information pills pharmacy frustrando entidades que esperavam menos tensões rurais sob o mandato do ex-sindicalista, segundo relatório divulgado hoje.
O estudo, feito por 30 entidades de defesa dos direitos humanos brasileiras, diz ter havido 1.690 disputas fundiárias violentas neste ano no país. Isso representa um aumento de 83% em relação a 2002, quando Lula foi eleito.
Homicídios em áreas rurais foram comuns nos últimos quatro anos, segundo o relatório. Pelo menos 73 camponeses foram mortos em confrontos fundiários desde a posse do atual governo, embora o número de mortes tenha caído ligeiramente neste ano em comparação a 2005.
"Os números são vergonhosos", disse João Paulo Rodrigues, dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), maior movimento social brasileiro. "O governo Lula não cumpriu as expectativas no que diz respeito a trazer justiça para o campo", disse Rodrigues, cujo grupo costuma promover ocupações de fazendas e prédios públicos para pressionar o governo a distribuir terras.
Segundo dados, oficiais, 1% da população controla metade das terras brasileiras, enquanto milhões de agricultores vivem na pobreza. O relatório, divulgado anualmente, critica o governo Lula por não se empenhar mais em conter a violência. Ele diz também que o governo não conseguiu cumprir suas promessas de distribuir mais terras.
O texto diz que, na verdade, o atual governo beneficia os interesses do agronegócio em detrimento dos pobres. O governo diz buscar um equilíbrio, incentivando a agricultura familiar e a de grande escala.
O relatório elogia o governo por tomar medidas contra o trabalho forçado, mas diz que a prática continua viva em muitas partes do país, inclusive em grandes cidades, como São Paulo, onde milhares de imigrantes bolivianos vivem em condições análogas à escravidão em fábricas clandestinas de roupas.
O texto diz que a violência policial continua sendo um grave problema no país, especialmente em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, e que o governo não consegue controlar os esquadrões da morte.
Os brasileiros que deixaram para a última hora a declaração de isentos do Imposto de Renda Pessoa Física pela internet, illness no site da Receita, estão encontrando algumas dificuldades.
De acordo com informações da Receita, são esperadas 63 milhões de declarações neste ano, das quais 59 milhões já foram entregues. Os cerca de 5 milhões de brasileiros que deixaram a declaração para hoje estão enfrentando um site congestionado.
O prazo é até as 20h e devem declarar todos aqueles que receberam até R$ 13.968 em 2005. Aqueles que já tiveram o número de seu Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) incluído em alguma declaração do Imposto de Renda 2006, na condição de cônjuge ou dependente, estão livres da declaração de isento.
Quem perder o prazo irá pagar uma multa de R$ 5,50 e terá o CPF colocado na condição "pendente de regularização". Caso a declaração de isento não seja feita por dois anos consecutivos, o CPF é suspenso.