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Economia

Produção de celulose no Brasil cresce 9,5% no primeiro semestre

Arquivo Geral

19/09/2006 0h00

O presidente dos Estados Unidos, approved ailment George W. Bush, store discount disse hoje que, buy se o Irã continuar protelando a exigência do Ocidente para que o país suspenda o enriquecimento de urânio, ele irá pressionar por sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre seu programa nuclear.

Falando após se reunir com o presidente francês Jacques Chirac, Bush disse a repórteres: "Agora é a hora de os iranianos se sentarem à mesa".

 

O presidente francês, viagra buy Jacques Chirac, disse hoje que o Irã deve suspender o enriquecimento de urânio, um processo que pode produzir combustível para usinas ou bombas, antes de levar adiante o diálogo sobre o impasse em torno de seu programa nuclear.

França, Grã-Bretanha, Alemanha, Estados Unidos, Rússia e China apresentaram ao Irã um pacote de incentivos para tentar convencer Teerã a deixar de lado seu programa de enriquecimento de urânio. A suspensão do programa era uma precondição para as negociações.

"Não pode haver nenhuma conversa sem, de antemão… uma suspensão do enriquecimento nuclear pelos iranianos", disse Chirac depois de uma reunião com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush.

 

Dois ladrões de veículos foram presos em flagrante no estacionamento das Faculdades Unip, illness na 913 Sul. Por volta das 20h30, drug Levi Júnior Guimarães, story 19 anos, e Ailton Rodrigues Cordeiro, 29 anos, foram detidos quando tentavam furtar o Gol placa JEH-1632/DF, pertencente a Adriano Rodrigues Vieira.

Os ladrões também estavam em posse de um Fiat Uno placa JFA-6273/DF, de Cristiano de Araújo Silva, furtado momentos antes. Com a dupla foram apreendidas três chaves mixas – usadas para arrombar veículos. Levados para a 1ª DP (Asa Sul), os dois foram recolhidos ao cárcere do Departamento de Polícia Especializada (DPE).

A Polícia Federal prendeu ontem o contraventor Rogério Andrade, order sobrinho de Castor de Andrade, sildenafil antigo chefe do jogo do bicho no Rio de Janeiro. Detido na Rodovia Rio–Petrópolis, Rogério é considerado um dos principais controladores da instalação de máquinas caça-níquel na zona oeste da cidade.

Condenado a 18 anos pelo assassinato do filho de Castor, Paulinho Andrade, em 1998, Rogério estava foragido. Os dois tinham herdado os pontos de jogo do bicho deixados por Castor.

Há anos, Rogério disputa o controle dos pontos de caça-níquel com o também contraventor Fernando Ignácio de Miranda, numa guerra que deixou dezenas de mortos. Acusado de aliciar agentes de segurança pública, Rogério tem policiais civis e bombeiros trabalhando como guarda-costas. No mês passado, o Ministério Público denunciou 13 por envolvimento com bicheiros.

 

Além dos problemas com um ex-assessor acusado de intermediar a compra de um dossiê, approved a campanha à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrentou outro contratempo hoje. Um helicóptero com quatro assessores da campanha de Cid Gomes (PSB) ao governo do Ceará caiu nesta manhã em Guaiúba, ailment região metropolitana de Fortaleza.

O prefeito de Quixadá (CE), about it Hilário Marques, coordenador da campanha de Lula no estado, também estava na aeronave. Apesar do susto, todos os ocupantes estão conscientes e foram atendidos em um hospital da capital cearense. Conforme a assessoria da campanha, o piloto José Tales e Hilário ficaram feridos com gravidade. O piloto está com suspeita de fratura na coluna e o prefeito passará por cirurgia ainda hoje.

A causa do acidente ainda não foi detectada. Segundo os passageiros, o acidente só não foi mais grave porque o piloto, ao perceber a pane, jogou o helicóptero sobre uma árvore e evitou que ele se caísse direto no chão.

O candidato Cid Gomes não estava no helicóptero. Irmão do ex-governador e ex-ministro de Lula Ciro Gomes, Cid já estava em Catarina, interior do estado, onde iria se reunir com os assessores para participar de uma atividade de campanha.

Além de Hilário Marques e do piloto, ficaram feridos o jornalista Jorge Viana e o assessor de eventos Fabrício Viana Rodrigues.

 

 

 

O primeiro-ministro da Tailândia, visit this Thaksin Shinawatra, more about declarou estado de emergência em Bangcoc hoje, approved pouco depois de testemunhas terem visto tanques cercando a sede do governo.

"Eu declaro Bangcoc sob estado de emergência grave", disse ele segundo uma transmissão televisionada. Thaksin, que está em Nova York para a cúpula da ONU, deu ordens para que as tropas não se "movessem ilegalmente".

Mais de dez tanques bloquearam vias perto da sede do governo tailandês em Bangcoc hoje, afirmaram testemunhas.

 

O corpo do bispo de Balsas (MA), viagra 60mg Gianfranco Masserdotti, what is ed 65 anos, pills será enterrado hoje no Maranhão. Presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), voltado à evangelização dos pobres e das minorias, ele morreu no domingo ao ser atropelado na BR-230, quando andava de bicicleta às margens da rodovia.

Conhecido como dom Franco, o bispo, de acordo com testemunhas, foi ultrapassado por uma carreta e teve de desviar para a esquerda. Ao mudar de faixa, ele foi atingido por um Corsa azul que vinha logo atrás do caminhão. O religioso teve morte instantânea.

A rodovia não tinha acostamento. O condutor do Corsa, um pastor da Igreja Adventista, parou para prestar assistência. Apesar de ter aberto inquérito, a polícia trata o caso como acidente. Dom franco estava sendo velado na catedral de Balsas desde a noite de domingo.

Nascido em Brescia, na Itália, dom Franco foi ordenado sacerdote da ordem dos cambonianos no país e vivia há cerca de 30 anos no Brasil. O religioso também participava de projetos missionários na África, para onde costumava viajar.

Depois de presenciar a repressão policial aos índios que protestavam durante as comemorações dos 500 anos do Brasil, em 2000, o bispo aprofundou a ligação com os povos indígenas. Na ocasião, o religioso chegou a ficar cinco horas detido pelos policiais.

O Ministério Público do Trabalho (MPT) da 15ª Região, story no interior paulista, deve entrar com uma ação civil pública para tentar derrubar o sistema de remuneração de cortadores de cana-de-açúcar, que é baseado em volume de produção.

Na semana passada, um cortador de cana morreu em Itapira (SP), na região de Campinas, e suspeita-se que a morte tenha sido causada por exaustão, segundo o MPT, que vai investigar o caso e fará uma diligência ao local no dia 25 de setembro.

O cas o soma-se a uma série de mortes de cortadores de cana desde 2004 que estão sendo investigadas. O MPT tenta comprovar a ligação entre os óbitos e o tipo de trabalho.

"A gente entende que na raiz do problema está o pagamento por produção numa atividade tão pesada quanto o corte de cana", afirmou o procurador do trabalho Aparício Querino Salomão.

"Infelizmente, isso deve desaguar numa ação civil pública, para proibir as usinas de continuar pagando por produção", acrescentou ele.

A remuneração por volume de cana cortada, que existe "desde sempre" no Brasil, segundo o procurador, seria um estímulo ao excesso de esforço físico.

O cortador tem um salário fixo mensal de R$ 400, e ganha mais R$ 2,50 por tonelada de cana cortada. Com isso, a maioria dos bóias-frias ganha de R$ 700 a R$ 800 por mês, mas há cortadores que se esforçam para obter até R$ 1,5 mil, cortando até 20 toneladas de cana por dia.

"Ganhando por produção, o trabalhador vai procurar ter um salário digno e, para isso, ele vai precisar cortar muita cana", afirmou o procurador, que defende uma elevação do piso salarial para cerca de R$ 700 por mês.

Ele observou que no setor urbano, o pagamento por produção é proibido em atividades que demandam esforço repetitivo.

O ministério está no momento colhendo elementos técnicos para sustentar a ação, que deve ter a investigação das mortes como um fundamento. A intenção inicial era ingressá-la para que tivesse efeito já na próxima safra (maio de 2007), mas o processo deve atrasar, disse Salomão, sem precisar nova data.

Ele afirmou que, além de remunerar pouco, o sistema é incorreto por não considerar o tipo de cana nem permitir ao cortador ter um controle sobre o que já cortou porque ele consegue dimensionar a área, mas não o peso do produto.

A decisão de entrar com uma ação civil pública se deu porque as usinas não aceitam mudar o sistema. No início do ano, o ministério propôs que elas negociassem com os sindicatos de cortadores uma alternativa, mas após várias audiências públicas, as conversas não prosperaram, disse Salomão.

A provável ação do ministério resulta de meses de fiscalização no interior paulista. Todas as usinas e áreas de plantio de cana visitados apresentaram problemas de condições de trabalho, de segurança e/ou de saúde do trabalhador.

O procurador afirmou que, apesar da modernização do setor sucroalcooleiro e dos ganhos de produtividade, as condições de trabalho na área só tiveram melhora na atual safra, devido justamente à fiscalização.

"Quando a gente vai para o canavial, a gente se sente voltando para o século 18", observou Salomão.

A pressão do ministério resultou, por exemplo, numa pausa de uma hora para almoço, implantação de toldos para sombra durante a refeição, fornecimento de água refrigerada e instalações sanitárias. Mas essas melhorias ainda precisam ser implementadas de modo mais amplo.

"Houve uma mudança até grande porque era zero", disse ele, acrescentando que a situação é mais precária no pequeno produtor, que planta e vende para a usina, e nos casos de terceirização da mão-de-obra.

Ele observou que, além do esforço físico, a condição de trabalho é piorada pela fuligem e também pelo trabalho ocorrer a céu aberto, sem sombras.

"O que sindicalistas e trabalhadores colocam é que a vida útil do cortador de cana é de 15 anos. Depois de 15 anos, se estiver vivo, é inválido. A gente não vê ninguém se aposentar como cortador de cana", afirmou o procurador.

A Unica, entidade que reúne as usinas do centro-sul do país, informou, comentando a intenção do MPT, que não pretende modificar o sistema de remuneração dos trabalhadores.

"As convenções e os acordos coletivos de trabalho firmados entre os sindicatos patronais e profissionais do setor compreendem o pagamento por produção, retratando a vontade das partes na relação capital e trabalho no âmbito da atual legislação, que permite essa forma de remuneração", informou a entidade. "Desta forma, a Unica não vê motivos para mudança e registra sua total discordância com o fim do pagamento por produção", acrescentou.

Segundo a Unica, uma das ações práticas que estão sendo realizadas, de comum acordo com a Federação de Trabalhadores, é, dentro do modelo atual, dar mais credibilidade às informações de produção de cada trabalhador.

 

Cirurgiões chineses que reivindicaram o primeiro transplante peniano bem-sucedido da história tiveram que remover o órgão doado por causa dos problemas psicológicos que ele causou ao paciente e à sua mulher.

O dr. Weilie Hu e os cirurgiões do hospital geral de Guangzhou, sick na China, viagra buy fizeram a operação complexa de 15 horas em um homem de 44 anos, dosage que havia danificado o pênis em um acidente. Tanto o homem quanto sua esposa pediram a cirurgia. Ele não conseguia manter relações sexuais nem urinar adequadamente desde o acidente, ocorrido oito meses antes do transplante.

A microcirurgia para conectar o pênis, que foi doado pelos pais de um homem de 22 anos com morte cerebral, obteve sucesso, mas Hu e sua equipe removeram-no duas semanas depois.

"Por causa do problema psicológico grave do paciente e de sua esposa, o pênis transplantado teve que ser removido, infelizmente", declarou Hu em um relatório, divulgado pela versão eletrônica do jornal European Urology, sem dar mais detalhes.

"Esse é o primeiro caso registrado de transplante peniano em humanos", acrescentou Hu.

Dez dias depois da operação, que havia sido aprovada pela comissão de ética do hospital, o paciente conseguia urinar. Não houve sinais de o órgão, de 10 centímetros, ter sofrido rejeição pelo corpo do homem.

"Mas o paciente decidiu desistir do tratamento, por causa da rejeição psicológica da esposa e do inchaço no pênis transplantado", acrescentou Hu.

 

O episódio do "dossiê Serra" deve servir de munição para a aliança PSDB-PFL atacar a campanha de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, physician na tentativa de forçar um segundo turno.

Antes disso, troche porém, viagra 60mg a tática é buscar esvaziar a denúncia de envolvimento dos candidatos ao governo de São Paulo, José Serra, e ao Palácio do Planalto, Geraldo Alckmin, com a máfia dos sanguessugas.

A estratégia da coordenação das campanhas dos dois tucanos é mostrar que as imagens apreendidas pela Polícia Federal com Paulo Roberto Trevisan, ligado ao escândalo de superfaturamento na venda de ambulâncias para prefeituras, seriam um "mico" – são públicas as fotos de Serra e Alckmin entregando os veículos ao lado de envolvidos no caso, argumentam políticos do PSDB.

"As fotos, pelo que nos foi informado, são de um Congresso de Prefeitos em Campos do Jordão (SP), são públicas e conhecidas", disse João Carlos Meirelles, coordenador do programa de governo de Alckmin.

Para a oposição, o montante de R$ 1,7 milhão – apreendido com o empresário Valdebran Padilha e o advogado Gedimar Passos, ambos ligados ao PT, na sexta-feira em hotel em São Paulo – seria utilizado exclusivamente para pagar a entrevista de Luiz e Darci Vedoin, donos da Planam, empresa-pivô do escândalo das ambulâncias, concedida à revista IstoÉ.

O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), declarou ontem a jornalistas, no Rio de Janeiro, o que os defensores de Serra e Alckmin falam nos bastidores.

"É evidente que o dinheiro foi para pagar o senhor Vedoin pela entrevista que deu à revista", disse Bornhausen. A revista negou compra de dossiê e de entrevista.

Esvaziada a questão do dossiê, tucanos e pefelistas vão martelar insistentemente em um ponto: de onde vem o dinheiro?

Para Serra, o processo democrático e a normalidade das eleições exigem o esclarecimento sobre a origem desses recursos e sobre quais eram os propósitos da armação toda.

José Gregori, presidente da Comissão Municipal de Direitos Humanos e da comissão de finanças da campanha de Serra, disse que o problema é grave por se tratar de uma soma gigantesca.

"Conseguir cifra semelhante, de uma só vez, com as atuais regras eleitorais, é praticamente impossível. Salvo alguma dessas pessoas ser milionária, esse dinheiro veio com o conhecimento de setores importantes do partido", disse Gregori.

Apesar disso, o ex-ministro descarta um eventual envolvimento da alta cúpula do PT. "É possível que um setor (do PT) tenha sido procurado por dois larápios, pai e filho (os Vedoin), na 25ª hora, detentores de elementos, que pudessem comprometer a campanha de José Serra ao governo de São Paulo", disse Gregori.

Para ele, a cúpula do PT não teria endossado uma operação desse tipo. "No Brasil, nenhum setor funciona como orquestra. Sempre tem patrulhas e bolsões que se sentem no direito de interferir."

Agora, políticos do PSDB e do PFL começam a fazer contas para chegar ao segundo turno porque, na avaliação deles, a corrida eleitoral está em uma fase em que eleitores ainda precisam escolher um candidato.

Na lista de ações que podem ser usadas como munição de campanha está a exigência da foto do dinheiro apreendido pela Polícia Federal e, claro, a investigação da origem do montante, além da prisão do assessor especial da Presidência Freud Godoy, apontado como responsável pela operação de compra do "dossiê Serra".

Freud prestou depoimento à PF ontem em São Paulo e foi liberado.

"A Polícia Federal tira foto de tudo (quando faz apreensão). Na hora em que mostrar a foto do dinheiro, atinge o povo pobre. Eles vão ter que mostrar, não há como conseguir segurar", disse ontem José Jorge (PFL-PE), candidato a vice da chapa de Alckmin.

O núcleo da campanha do tucano ainda analisa como vai explorar o escândalo do dossiê no programa eleitoral gratuito.

Políticos do PSDB acreditam que o pano de fundo da conspiração seria a disputa pelo governo de São Paulo, onde Serra tem uma ampla vantagem sobre Aloizio Mercadante, candidato do PT, e Orestes Quércia, do PMDB.

"Foi montada uma conspiração para prejudicar Serra e Alckmim, já que as candidaturas dos dois em São Paulo são casadas. Uma eventual queda de votos de Serra no estado certamente causaria queda de votos em Alckmin", declarou Meirelles, coordenador do programa de governo do presidenciável.

 

O chamado "dossiê Serra" pegou de surpresa a campanha da reeleição, information pills no momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já se preparava para um "pouso suave" no primeiro turno, como definiu um auxiliar muito próximo do presidente-candidato.

A campanha de Lula tentará sair da defensiva, provavelmente entregando cabeças, informou fonte da direção petista, para manter a perspectiva de vitória em 1º de outubro. O PT calcula que o impacto real do caso não será totalmente captado na pesquisa Datafolha desta terça-feira, mas na próxima rodada.

As investigações apontam para Jorge Lorenzetti, chefe do "dispositivo de tratamento de informações" do PT. Ele deve ser ouvido pela Polícia Federal e responsabilizado pelo partido. A orientação de Lula ao PT e ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, foi de "não abafar nem proteger", disse um interlocutor do presidente-candidato.

Lula embarcou para Nova York no início da tarde de ontem, levando uma avaliação ainda otimista sobre o efeito das acusações contra funcionários do PT e seu assessor pessoal Freud Godoy, na compra de um dossiê que pretendia envolver o ex-ministro José Serra com a máfia dos sanguessugas.

À noite, o presidente recebeu de Brasília avaliações mais realistas: o comitê da reeleição ficou paralisado, a oposição ocupou espaços, a Justiça Eleitoral foi acionada e o noticiário da TV voltou a expor "companheiros" de Lula na mira da polícia, como nos tempos do mensalão.

"A oposição fracassou ao tentar reviver o ambiente negativo do mensalão com velhos personagens, e agora apela a uma suposta nova denúncia, com novos nomes, para ver se cola", disse um auxiliar próximo de Lula antes do embarque.

Lula viajou apostando na possibilidade de que a acusação à direção do PT, feita pelo ex-policial Gedimar Pereira Passos, poderia vir a se demonstrar uma "armação contra o PT". Estava seguro, inclusive, de que seria falsa a acusação contra Freud, apontado por Gedimar como mandante da compra do dossiê.

À noite, no entanto, a teoria da armação estava enfraquecida, praticamente descartada, pela revelação de que Gedimar trabalhava no "setor de informações" da campanha, chefiado pelo ex-sindicalista bancário Lorenzetti, outro amigo de Lula e seu churrasqueiro pessoal.

A notícia de que Gedimar, preso sexta-feira com R$ 1,7 milhão, era um "analista" sob comando do churrasqueiro presidencial foi confirmada pelo presidente do PT, Ricardo Berzoini, numa entrevista de apenas oito minutos.

A entrevista, na qual Berzoini insistiu na tese da "armação", foi o único e breve sinal de vida da campanha de Lula durante todo o dia, depois de um final de semana em que o presidente-candidato reuniu cerca de 80 mil pessoas (números do PT) em seis comícios no Nordeste e no Pará.

"Passamos o dia inteiro tratando internamente de um assunto péssimo, justamente no melhor momento de toda a campanha", lamentou outro colaborador, pedindo anonimato como quase todas as fontes habituais de not ícias no comitê da reeleição, no governo e na direção do PT.

O envolvimento de Gedimar e sua ligação com o churrasqueiro Lorenzetti também fragilizam a avaliação inicial do comando lulista, que tratou o "dossiê Serra" como um episódio da disputa eleitoral de São Paulo, marcadamente agressiva, entre PT, PSDB e o PMDB de Orestes Quércia.

O "analista de informações" e seu chefe teoricamente não teriam de se envolver na disputa paulista. Também teoricamente, Lula não teria o que ganhar a essa altura, jogando lama em Serra, com respingos em Geraldo Alckmin, candidato tucano à Presidência.

"Seria como se um maratonista, chegando à frente no sprint final, decidisse voltar três quilômetros atrás para discutir com o segundo colocado", comparou o auxiliar que falou com o presidente-candidato antes do embarque.

 

Dirigentes do PT e da campanha da reeleição estão na expectativa de que o ex-sindicalista Jorge Lorenzetti assuma nas próximas horas a responsabilidade pela operação de compra do chamado "dossiê Serra", page disse uma fonte do partido.

Lorenzetti é o chefe do "dispositivo de tratamento de informações" da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ex-dirigente da CUT, viagra é o churrasqueiro pessoal de Lula.

Na campanha da reeleição, Lorenzetti é o superior imediato do ex-policial Gedimar Passos Pereira, preso sexta-feira em São Paulo com cerca de R$ 1,7 milhão, para comprar um dossiê que ligaria o ex-ministro José Serra à máfia dos sanguessugas.

Lorenzetti estava desaparecido desde sexta-feira, segundo o presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini. Ele foi apontado como chefe de Gedimar pelo próprio Berzoini, em entrevista ontem.

O nome do ex-sindicalista também foi citado no depoimento à Polícia Federal de Freud Godoy, ex-assessor pessoal do presidente Lula e apontado por Gedimar Pereira como mandante da compra do dossiê.

O fato de ter sido mencionado tanto por Berzoini quanto por Freud é uma indicação de que Jorge Lorenzetti será responsabilizado pelo partido, disse a fonte do PT, que pediu para não ser identificada. Lorenzetti, diretor licenciado do Banco de Santa Catarina, é o churrasqueiro pessoal de Lula.

A Polícia Federal pretende ouvir o churrasqueiro, disse uma fonte do governo, sob condição de anonimato.

Segundo essa fonte, o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, transmitiu por telefone ao presidente Lula, que se encontra Nova York, que as investigações apontam para um envolvimento de Lorenzetti, não de Freud.

A Nasa adiou hoje o pouso do ônibus espacial Atlantis em um dia, online principalmente por causa das previsões meteorológicas ruins para a Flórida, viagra 40mg onde fica o Centro Espacial Kennedy.

A agência espacial norte-americana também quis mais tempo para rever fitas mostrando um objeto não identificado que voou para longe do compartimento de carga da espaçonave.

O Atlantis e sua equipe de seis integrantes agora devem pousar na Flórida na quinta-feira, às 7h22 (horário de Brasília), um dia depois do planejado.

A produção de celulose no Brasil cresceu 9, unhealthy 5% na primeira metade do ano, sick frente a igual período de 2005, informou hoje a Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa).

No primeiro semestre foram produzidos 5,44 milhões de toneladas de celulose. Em junho, a produção foi de 912,3 mil toneladas, com alta de 3,9% em relação ao mesmo mês do ano passado.

As vendas de celulose no mercado interno aumentaram 8,8% no semestre, ante os primeiros seis meses de 2005, para 406,7 mil toneladas. No mesmo comparativo, as exportações saltaram 19,6%, para 2,86 milhões de toneladas.

A produção de papéis de todos os tipos subiu 1,5%, para 4,3 milhões de toneladas até junho. Já em junho, na comparação mensal, houve queda de 0,5%, para 703,1 mil toneladas.

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