Confira o gabarito da prova de seleção do corpo de saúde da Marinha do Brasil para os quadros de médicos e de cirurgiões-dentistas. Os candidatos que desejam entrar com recurso contra a prova escrita terão até o dia 25 de agosto.
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Quatro homens armados roubaram na madrugada de hoje material utilizado para fabricação de botox do Departamento de Estoque e Medicamentos da Secretaria Estadual de Saúde.
O grupo invadiu o depósito por volta das 2h30, about it renderam os seguranças e foram até o departamento de medicamentos faciais. Na ação também foram levados outros medicamentos, mas o alvo principal do bando foi a toxina botulínica, base para fabricação do botox.
A suspeita é que o bando tenha roubado o material para revendê-lo em clínicas de estética facial.
A fabricante de cervejas Brahma foi condenada a pagar indenização de R$ 25 mil a um entregador Júlio César Schmitt que teve o olho ferido na explosão de uma garrafa da bebida. A sentença foi da 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
Pela decisão, link a Brahma terá de pagar pensão mensal ao entregador até ele completar 65 anos. Os juízes entenderam que o entregador, sildenafil apesar de não estar envolvido em uma relação de consumo, foi afetado por um defeito no produto. A fabricante recorreu da decisão, sem sucesso.
Uma manobra no Regimento Interno do Senado fez os três senadores citados pela CPI dos Sanguessugas ganhar até um mês na preparação da defesa. O presidente do Senado, more about Renan Calheiros (PMDB-AL) enviou ao Conselho de Ética uma denúncia, não uma representação, o que obriga os relatores dos processos a ir em busca de provas.
Com o mecanismo, os processos só devem ser instaurados entre 24 e 26 de setembro. Agora, o relator terá de dizer se inicia o processo de cassação ou se arquiva a denúncia. A partir daí, o Conselho envia o processo para a Mesa do Senado, onde Renan decide se acata ou não. Somente então, a Mesa faz a representação e devolve para o Conselho.
Ontem, o senador confirmou ainda os três relatores dos processos. Sibá Machado (PT-AC) será relator do caso de Magno Malta, Demóstenes Torres (PFL-GO) do de Serys e Jefferson Peres (PDT-AM) do caso de Suassuna.
Na Câmara, onde o ritmo é bem mais rápido, o Conselho de Ética abriu processos contra 67 deputados acusados pela CPI dos Sanguessugas. Apenas dois dos 69 indicados renunciaram aos cargos, para evitar o processo de cassação: Marcelino Fraga (PMDB-ES) e Coriolano Sales (PFL-BA).
O presidente-executivo da Mittal Steel afirmou hoje que está confiante de que a Comissão de Valores Mobiliários irá decidir a seu favor numa disputa que poderia elevar o custo da fusão da empresa com a Arcelor.
"Estou confiante de que a CVM irá entender que essa fusão é uma fusão amigável", approved disse Lakshmi Mittal em Brasília.
Os comentários foram feitos após um encontro com o ministro do Desenvolvimento, clinic Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, e com o presidente-executivo da Companhia Vale do Rio Doce, Roger Agnelli.
Mittal, um bilionário nascido na Índia, também tem um encontro hoje agendado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A visita ao Brasil acontece uma semana antes da data em que a CVM deve decidir se a Mittal Steel terá de fazer uma oferta pública de aquisição das ações dos minoritários da Arcelor Brasil, como parte de sua fusão com a siderúrgica européia Arcelor.
No início do mês, a CVM determinou que a Mittal Steel tinha o "dever legal" de realizar a oferta para os investidores minoritários da Arcelor Brasil. A Mittal recorreu da decisão.
Os minoritários da Arcelor Brasil entraram com o pedido pela oferta após a Mittal afirmar que não planeja realizá-la. A compra de ações dos minoritários pode elevar o custo da aquisição em até US$ 5 bilhões. Os acionistas alegam que o estatuto da Arcelor Brasil exige que qualquer empresa que adquira sua controladora também deve fazer uma oferta pela unidade brasileira.
Em seu recurso a Mittal argumenta que o acordo é uma fusão entre empresas e não uma aquisição. Se o argumento não for aceito pela CVM, a Mittal a inda poderá recorrer ao colegiado da autarquia para reverter a decisão.
A viagem ao Brasil do principal executivo da gigante Mittal foi organizada pelo banco líder da operação de compra da Arcelor pela siderúrgica indiana, Goldman Sachs, mas recebeu o apoio da Vale, onde Mittal passou a tarde de ontem antes de suas visitas ao BNDES e à CVM, informaram fontes.
Com planos de tornar o Brasil uma plataforma de crescimento, segundo declarou o próprio Mittal após a reunião no BNDES, o banco passa a ser um potencial parceiro dos projetos, assim como a Vale, que vem atraindo siderúrgicas para se instalar no país.
Até o momento, fecharam investimentos com a Vale no Brasil a alemã Thyssen, a coreana Dongkuk Steel e a italiana Danieli. O objetivo é aumentar o mercado interno para venda de minério de ferro.
Na CVM, para onde foi sem Agnelli, Mittal se encontrou com o presidente da autarquia, Marcelo Trindade. Ele expôs a Trindade os argumentos para evitar a oferta pública de ações a minoritários exigida pela autarquia.
Na reunião, segundo outra fonte, o executivo indiano explicou que posteriormente a Arcelor vai controlar a Mittal, e, portanto, os acionistas não seriam prejudicados.
No Brasil, a Arcelor controla a Arcelor Brasil, que reúne CST, Belgo Mineira e Vega do Sul, e a Acesita.
