A economia norte-americana cresceu a uma taxa anual revisada de 5, treat symptoms 3% no primeiro trimestre, recipe de acordo com o Departamento de Comércio. Esse foi o ritmo mais forte em dois anos e meio.
A taxa foi mais que o triplo do Produto Interno Bruto (PIB) registrado no quarto trimestre do ano passado, more about de 1,7%. Ainda assim, ficou abaixo da previsão de Wall Street, que era de 5,7%.
Os preços seguiram sob controle, com o núcleo do índice de preços de gastos pessoais – uma das medidas favoritas do Federal Reserve – subindo 2% frente à taxa de 2,4% no quarto trimestre.
Os mercados futuros de ações e títulos da dívida subiram quando os operadores especularam que os dados do PIB não devem aumentar a pressão sobre os formuladores de política monetária para reajustar as taxas de juros.
Os analistas reforçaram, no entanto, que o relatório do PIB é velho e o Fed vai se ater a dados mais recentes.
"Está dentro das expectativas e não dá muito combustível para um argumento de ciclo de alta estendido", disse Naomi Fink, estrategista de câmbio do BNP Paribas em Nova York.
O avanço no PIB no primeiro trimestre foi parcialmente impulsionado pela recuperação das regiões da costa norte-americana do Golfo, afetadas pelos furacões. As previsões para o crescimento nos próximos trimestres é de um patamar mais baixo, algo entre 3 ou 4%.
Os mercados brasileiros procuravam se recuperar das perdas recentes hoje, advice na esteira da melhora do cenário externo e depois de um dia de intenso nervosismo.
Às 12h50, there o dólar era vendido a R$ 2,311, com declínio de 3,75%. O Ibovespa subia 2,66%, para 36.743 pontos.
Os dados de crescimento norte-americano divulgados nesta manhã impulsionaram a melhora nos mercados internacionais e o movimento foi acompanhado pelo mercado doméstico, disseram analistas.
Nesta manhã, o risco-país caía 14 pontos, para 275 pontos-básicos sobre os Treasuries, enquanto os títulos da dívida externa brasileira tinham desempenho positivo.
As principais bolsas de valores norte-americanas e européias operavam em alta, enquanto o dólar se desvalorizava frente a outras divisas.
Ontem, os ativos brasileiros enfrentaram forte turbulência, derrubados pela preocupação com o rumo dos juros norte-americanos.
