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Economia

Indústria opera 15,6% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011, mostra IBGE

Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo IBGE

Redação Jornal de Brasília

11/03/2025 13h25

Foto: Miguel Ângelo

Em janeiro, a indústria brasileira operava 15,6% aquém do pico alcançado em maio de 2011. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na categoria de bens de capital, a produção está 25,8% abaixo do pico registrado em abril de 2013, enquanto os bens de consumo duráveis operam 28,8% abaixo do ápice de março de 2011.

Os bens intermediários estão 13,9% aquém do auge de julho de 2008, e os bens semiduráveis e não duráveis operam em nível 13,0% inferior ao pico de junho de 2013.

Pré-pandemia

Segundo o IBGE, a indústria brasileira chegou a janeiro operando 1,3% acima do patamar de fevereiro de 2020: 12 das 25 atividades investigadas estão operando em nível superior ao pré-crise sanitária.

Em janeiro, os níveis mais elevados em relação ao patamar de fevereiro de 2020 foram os registrados pelas atividades de outros equipamentos de transporte (24,2%), máquinas e equipamentos (19,0%), produtos do fumo (9,7%), derivados do petróleo (5,6%) e produtos alimentícios (3,9%).

No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar pré-pandemia são vestuário e acessórios (-23,3%), móveis (-20,2%), manutenção e instalação de máquinas e equipamentos (-13,3%), produtos diversos (-12,3%) e couro e calçados (-10%).

Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital está 13,1% acima do nível de fevereiro de 2020. A fabricação de bens intermediários está 4,4% acima do pré-covid.

Os bens duráveis estão 4,9% abaixo do pré-pandemia, e os bens semiduráveis e não duráveis estão 4,4% aquém do patamar de fevereiro de 2020.

Estadão Conteúdo

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