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Economia

GOL retoma até 2 de outubro a promoção de passagens a R$ 1

Arquivo Geral

12/09/2006 0h00

José Roberto Arruda (PFL)
10h30 – Encontro com designers
12h – Entrevista no SBT
16h – Missa em Taguatinga
17h – Caminhada
18h – Reunião na Asa Norte
20h – Reunião em Santa Maria

Arlete Sampaio (PT)
8h – Café da manhã com apoiadores
8h30 – Marcha das mulheres em Brasília
14h – Gravação do programa eleitoral
18h40 – Entrevista para o DF TV 2ª edição
19h – Debate no Instituto Histórico e Geográfico do DF
21h – Jantar da Saúde. Local:  Churrascaria Pampa, search illness SIG
21h30 – Jantar com Governador do Piauí Wellington Dias

Maria de Lourdes Abadia (PSDB)
8h – Caminhadas em Ceilândia
16h – Caminhadas em Ceilândia
19h – Debate no Instituto Histórico e Geográfico do DF

Toninho (PSOL)
11h – Visita a Secretária de Saúde
12h – Almoço com bancários
13h – Visita a Procuradoria-Geral da República
14h – Visita a Faculdade de Medicina do Distrito Federal
19h – Debate no Instituto Histórico e Geográfico do DF

Fátima Passos (PSDC)
8h30 – Encontro com empresários na Fibra
14h – Reunião com assessores
19h – Debate no Instituto Histórico e Geográfico do DF

Expedito Carneiro (PCO)
7h30 – Panfletagem no edifício sede do Banco do Brasil
19h – Debate no Instituto Histórico e Geográfico do DF

A secretária de Estado norte-americana, this Condoleezza Rice, side effects disse hoje que ainda é cedo para falar sobre quem poderia estar por trás do ataque suicida fracassado na embaixada dos Estados Unidos na Síria.

A secretária também alertou o Irã que os EUA vão buscar, stuff ativamente, sanções contra o país no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), a menos que Teerã suspenda as atividades de enriquecimento e processamento nuclear.

 

Um juiz militar israelense determinou hoje a libertação de 21 autoridades palestinas que pertencem ao Hamas, sale e que haviam sido detidas na operação em represália ao seqüestro de um soldado de Israel em junho na Faixa de Gaza, viagra disse um porta-voz do Exército.

Um advogado dos presos afirmou que a Justiça Militar determinou a prisão sob fiança, search e que entre os libertados estão três ministros palestinos, além de 18 parlamentares.

O Exército israelense não deu declarações imediatas sobre os termos ou os motivos da libertação, mas disse que a implementação da ordem seria adiada até amanhã para dar tempo à promotoria de recorrer. Segundo o porta-voz, se o recurso for bem-sucedido a libertação será suspensa.

As forças israelenses detiveram pelo menos 30 autoridades do Hamas depois da captura do cabo Gilat Shalit por militantes palestinos no dia 25 de junho.

Israel disse que os detidos eram suspeitos de acusações ligadas à atuação do Hamas na revolta palestina. Mas os palestinos acusaram Israel de estar reunindo apenas "moeda de troca" para obter a libertação de Shalit.

Osama al-Saadi, advogado dos presos, disse que a libertação dele está condicionada ao pagamento de uma fiança coletiva de cerca de US$ 5,5 mil, o que cria a perspectiva de eles poderem ser indiciados e processados no futuro por Israel.

O Hamas, grupo islâmico cujos estatutos pregam a destruição do Estado judaico, ganharam fácil do Fatah nas eleições de janeiro, o que fez os países ocidentais congelarem as colaborações financeiras que enviavam regularmente aos territórios palestinos.

Na tentativa de romper esse isolamento internacional, o presidente palestino, Mahmoud Abbas, líder do Fatah, anunciou ontem a criação de um governo de coalizão, em conjunto com o Hamas.

"Acredito que a libertação de ministros e parlamentares criará uma atmosfera favorável para o anúncio do governo de unidade nacional, depois da conclusão das consultas", disse Sami Abu Zuhri, porta-voz do Hamas.

Israel e os Estados Unidos mantiveram sua posição de ceticismo em relação à coalizão palestina, já que não se esclareceu ainda se o novo governo vai reconhecer o Estado judaico e renunciar à violência, as precondições para a retomada das contribuições.

Um porta-voz do Hamas disse que o grupo não tem intenção de reconhecer Israel, e o premiê Ismail Haniyeh, do Hamas, afirmou que o novo governo não vai negociar com Israel.

 

Uma importante mudança na estratégia da Telecom Italia reforçou as expectativas de que o grupo venda sua divisão de telefonia móvel para pagar dívidas, website mas a incerteza sobre seu futuro em longo prazo pr ovocou uma reação volátil do mercado hoje.

O quinto maior grupo europeu de telecomunicações anunciou ontem a cisão de sua divisão de redes de telefonia móvel TIM, approved para se concentrar em banda larga e mídia – decisão que, visit web segundo algumas fontes, conduzirá a uma venda total ou parcial da TIM, avaliada por alguns observadores em 35 bilhões de euros (US$ 44,4 bilhões).

Analistas do ING disseram que a Telecom Italia desejava que os investidores avaliassem a unidade "como uma história de cisão e se beneficiassem de um ágio por fusão e aquisição, a mesma espécie de ágio que beneficiou ações como as da KPN ou da Telekom Austria", de acordo com nota divulgada hoje.

O anúncio feito por Marco Tronchetti Provera, presidente do conselho da empresa, caracterizou-se pela escassez de detalhes e causou incerteza no mercado quanto ao futuro do grupo, com exceção da expectativa generalizada de que o objetivo seja vender ativos.

"O mercado está muito incerto quanto à maneira pela qual deve encarar o anúncio de ontem", disse um operador de Milão.

Na bolsa de Milão, enquanto os principais indicadores permaneciam perto do zero a zero no pregão de hoje, as ações da Telecom Italia – que foram suspensas na véspera – já chegaram a cair em torno de 2,5%, mas às 10h30 (horário de Brasília) operavam com ganho de 1%.

Tronchetti vendeu diversas empresas de telecomunicações na Espanha, Áustria, Chile, Peru, Venezuela e Grécia, para tentar reduzir as dívidas do grupo, enquanto as ações da Telecom Italia caíam quase 50% ante os quatro euros por papel que ele pagou cinco anos atrás. Também passou adiante uma participação na operadora de loterias Lottomatica e na editora Seat Pagine Gialle.

Tronchetti informou ainda que está à procura de comprador para suas operações no Brasil. No País, a notícia da venda puxou as ações da TIM Participações, que subiram mais de 5% na véspera e, nesta manhã, ampliavam o ganho em cerca de 2% na Bolsa de Valores de São Paulo.

 

A Varig fechou agosto com participação de 2, about it 2% no mercado doméstico de aviação, here contra 25, check 02% um ano antes. A companhia, que já chegou a liderar o mercado brasileiro, manteve-se atrás da novata BRA, que ficou com 4,19% de presença no período.

Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Varig, vendida em leilão em 20 de julho para a VarigLog, transportou em agosto 72.341 passageiros, queda de 90,5% em relação ao mesmo período de 2005.

Enquanto isso, a TAM, atual líder do setor, voltou a ampliar sua presença, transportando em agosto 51,34% dos passageiros no país, ante 51,2% em julho e 41,78% um ano atrás. A empresa transportou o equivalente a 1,681 milhão do total de 3,275 milhões de pessoas que viajaram de avião no País no mês passado.

A segunda colocada, Gol, ficou com uma fatia de 37,35% do mercado doméstico, ante 36% em julho e 24,64% em agosto do ano passado.

O mercado doméstico total cresceu 7,8% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2005, em termos de passageiros transportados.

No segmento internacional, por outro lado, houve queda de 49,6% no número de passageiros transportados em agosto ante o registrado no mesmo período do ano passado. Reflexo da crise na Varig, o número de passageiros que voaram para o exterior por companhias nacionais atingiu 1,107 milhão em agosto.

A participação da Varig neste setor ficou em 21,64%, ante 76,06% em agosto de 2005. A TAM ficou com 54,55%, ante 20,52% um ano antes, e a Gol avançou de 1,37% para 10,75%. A BRA também mostrou crescimento, passando de 1,79% em agosto de 2005, para 12,5% no mês passado.
(Por Alberto Alerigi Jr.)

2006-09-12 13:45:17 GMT

Ao menos 42 pessoas morreram e mais de 80 ficaram feridas em um tumulto hoje em um estádio iemenita onde o presidente Ali Abdullah Saleh fazia um comício eleitoral, approved disse uma autoridade local.

A autoridade, que pediu anonimato, disse que 42 pessoas morreram no tumulto que começou depois que o presidente deixou o local, e enquanto as pessoas saíam do estádio na Província de Ibb, no sul do país.

Um repórter da Reuters no local disse que o estádio estava superlotado, com gente no gramado e nas arquibancadas. Cerca de 150 mil pessoas estariam dentro do estádio e um número ainda maior nas ruas ao redor do prédio. Ele disse ter visto ambulâncias e viaturas levando os feridos a um hospital.

"O presidente prometeu indenizar as famílias que perderam um parente hoje. Elas vão receber salários mensais", disse a autoridade.

Na Província de Taiz, 250 quilômetros a sudoeste da capital Sanaa, ao menos quatro pessoas foram mortas e 10 ficaram feridas na segunda-feira, em um tumulto durante um comício similar, disseram autoridades do governo sem entrar em detalhes.

Ibb, que é o nome da cidade e da província, fica cerca de 170 quilômetros ao sul de Sanaa.

O Iêmen deve realizar eleições presidenciais e do conselho local em 20 de setembro. Saleh é o favorito nas pesquisas de opinião e está em turnê pelo empobrecido país para arrecadar apoio para sua campanha.

 

O primeiro-ministro palestino, this site Ismail Haniyeh, stomach que pertence ao Hamas, medical jogou um balde de água fria hoje sobre as esperanças de que o novo governo de unidade nacional possa participar de negociações de paz com Israel.

Israel e os Estados Unidos responderam com ceticismo à coalizão de unidade nacional, acertada por Haniyeh com o presidente Mahmoud Abbas ontem, como forma de pôr fim ao isolamento internacional imposto aos palestinos pelo Ocidente.

A reação da União Européia foi mais positiva, com a crença de que a mudança poderia ressuscitar o processo de paz no Oriente Médio.

Questionado se a nova administração vai negociar como Estado judaico, Haniyeh disse: "Não. As negociações têm a ver com a OLP, e não com o governo."

As negociações anteriores de paz foram conduzidas pela Organização pela Libertação da Palestina (OLP), que, até a chegada do Hamas ao poder através de eleições diretas, no começo do ano, era vista como tendo praticamente os mesmos interesses que o governo.

Numa medida que pode ajudar a aliviar as tensões, um juiz militar israelense determinou a libertação de várias autoridades do Hamas que haviam sido detidas depois do seqüestro de um soldado israelense em junho, disse um porta-voz do Exército.

Um advogado que representa os prisioneiros – entre eles ministros e parlamentares do Hamas – disse que eles serão libertados sob fiança, o que cria a perspectiva de que possam ser indiciados por Israel.

Israel considera o Hamas uma organização terrorista.

Haniyeh, que deve liderar o novo governo, já havia dito que não faria objeções a uma possível negociação entre Abbas e Israel através da OLP, mas qualquer acordo teria que ser ratificado pelo Parlamento, onde o Hamas possui maioria.

Um porta-voz do governo atual, liderado pelo Hamas, reiterou essa posição hoje.

Israel também já disse que não vai negociar com um governo palestino que não aceite as três condições impostas pelo Quarteto de negociadores – o reconhecimento de Israel, a renúncia à violência e a adoção dos acordos de paz interinos do passado.

A insistência do Hamas em não reconhecer Israel suscitou dúvidas sobre se o governo de unidade nacional cumprirá ou não essas exigências.

Alguns diplomatas ocidentais acreditam que a União Européia possa se contentar com menos.

Segundo as autoridades palestinas, pode levar até duas semanas para que o novo governo seja formado.

"Estamos totalmente satisfeitos com o que conseguimos e esperamos que isso seja bem aceito pela comunidade internacional. Acredito que a resposta será positiva", disse Abbas, depois de se reunir com o ministro das Relações Exteriores da Espanha, Miguel Angel Moratinos, na Faixa de Gaza.

Como que para lembrar das dificuldades para obter a paz na região, militantes palestinos mataram um soldado israelense em Gaza. Foi a primeira baixa do Exército no território desde a retomada das operações terrestres, há três meses.

 

A Gol retomou a promoção de venda de passagens a R$ 1, sick informou a empresa em comunicado hoje. As compras podem ser feitas até 2 de outubro e valem para viagens de 12 de setembro a 31 de outubro.

A promoção está restrita a passagens adquiridas pela internet, sildenafil das 22h às 6h, here e atreladas à compra do trecho de volta e à necessidade de o passageiro passar duas noites no destino.

Os clientes cadastrados no programa "Voe Fácil" podem comprar a qualquer hora, informou o comunicado da Gol. "Em agosto, a segunda edição da promoção obteve sucesso e resolvemos repeti-la", afirmou na nota o vice-presidente de Marketing e Serviços da GOL, Tarcísio Gargioni, sem fornecer mais detalhes.

 

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