O embaixador do Japão no Brasil, viagra 40mg healing Ken Shimanouchi, seek destacou hoje na Câmara dos Deputados, approved no seminário que lançou oficialmente o Ano do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil dois pontos importantes de colaboração entre os dois países: a adoção, pelo Brasil, do modelo japonês de TV Digital, e a transferência de tecnologia brasileira para o Japão na produção do etanol.
O presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Japão, deputado Hidekazu Takayama (PAN-PR), ressaltou a importância da imigração japonesa para a agricultura brasileira, lembrando que “os japoneses foram para a Amazônia, onde contribuíram para a exploração da borracha e foram importantes para a produção cafeeira em São Paulo e no Paraná”.
Já o secretário-geral do grupo, deputado Paes Landim (PTB-PI), lembrou o legado da cultura japonesa para o Brasil, “como a cultura da disciplina e a valorização do trabalho”.
Representando o Superior Tribunal de Justiça, o ministro Massami Uyeda, destacou o caminho inverso nas relações entre Brasil e Japão, com a migração brasileira para o Japão, onde hoje já vivem cerca de 300 mil brasileiros, “que contribuem tanto para a economia japonesa quanto para a economia brasileira”. Esses brasileiros, segundo o ministro, enviam anualmente para o Brasil cerca de US$ 2 milhões.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou hoje a aprovação de financiamento, pills no valor de R$ 35,6 milhões, para o primeiro projeto de produção de biodiesel a partir da chamada “rota etílica”, isto é, usando etanol como matéria-prima, além de oleaginosas.
A usina será construída no município de Nova Mutum (MT), pela empresa Tauá Biodiesel Ltda., e terá capacidade de produção de 36 mil metros cúbicos por ano. O projeto vai gerar 735 postos de trabalho diretos e indiretos.
O gerente do Departamento de Petróleo e Gás do BNDES, Rodrigo Bacellar, ressaltou que o uso de etanol “é o diferencial dessa operação, porque a maioria dos projetos apoiados pela instituição até agora produz biodiesel utilizando como um dos insumos o metanol – um derivado de petróleo, um combustível fóssil”. O etanol, explicou, “é o álcool da cana-de-açúcar, que é um combustível renovável e, portanto, menos poluente, o que também permitirá reduzir a importação de diesel mineral”.
Além de utilizar etanol e oleaginosas – soja, girassol, caroço de algodão – como insumos, a nova usina vai apoiar também a agricultura familiar, acrescentou Bacellar. Conforme estabelece o Programa Nacional do Biodiesel, do governo federal, a empresa se compromete a comprar desses agricultores pelo menos 10% dos insumos necessários à produção. Com isso, terá benefícios tributários.
Desde 2006 está autorizada a mistura de 2% de biodiesel ao diesel de petróleo no mercado brasileiro. A adição passará a ser obrigatória no mesmo percentual a partir de janeiro de 2008, e subirá a 5% a partir de 2013.
O BNDES tem nove operações ativas para a área de biodiesel, que somam um bilhão de litros e representam investimentos de R$ 540 milhões – os financiamentos da instituição somam R$ 450 milhões.
A Bolsa de Valores de São Paulo fechou hoje com uma alta de 0, healing 39% em seu principal indicador, illness o Ibovespa, que bateu recorde ao alcançar 54.730 pontos. O volume financeiro do dia foi de R$ 5,979 bilhões, resultado da negociação de 24 bilhões de papéis.
Das 59 ações do principal indicador do mercado paulista, 30 subiram, 24 caíram e cinco mantiveram-se estáveis. A disputa dos investidores por ações em baixa ou em alta cujo prazo de vencimento para negócios contratados expirava nesta segunda-feira se sobressaiu sobre a incidência de fatores externos, sobretudo a alta do petróleo em Nova York.
A pesquisa entre economistas de bancos privados divulgada pelo Banco Central, com uma previsão de uma taxa básica de juros de 9,75% para o fim do próximo ano, também contribuiu para o “bom humor” da Bovespa.
Liderando as maiores altas, fecharam as ações preferenciais da TAM S/A (4,48%), da Klabin (3,46%) e da Comgás (2,88%). Já entre as maiores baixas, fecharam os títulos preferencias da Cesp (-2,68%) e da NET (-1,97%), além dos ordinários da Tim Participações (-1,86%). No mercado cambial, o dólar caiu 0,47%, para R$ 1,903 para a compra e R$ 1,905 para a venda.
O vencimento dos prazos para contratos com opção em junho elevou hoje o volume negociado na Bolsa de Valores de São Paulo, cujo principal índice, o Ibovespa, se anotou por terceira sessão / pregão consecutiva um novo recorde de pontuação.
O Ibovespa fechou hoje com lucro do 0,39 % e um novo recorde histórico de 54.730 pontos, em uma jornada sem maiores reflexos externos e na qual esteve a ponto de superar a marca dos 55.000 inteiros.
O volume financeiro do pregão paulista totalizou 5.979,3 milhões de reais (uns 3.138,7 milhões de dólares) com a negociação de uns 24.000 milhões de papéis durante o dia.
Em uma jornada em que chegou a subir a 54.999 unidades e esteve a ponto de ultrapassar a marca “psicológico” dos 55.000 pontos, o Ibovespa fechou com 212 inteiros mais que os 54.518 da sexta-feira, quando avançou 1,50 % e já tinha alcançado um novo recorde histórico de pontuação.
Das 59 ações que compõem o Ibovespa, 30 subiram, 24 desceram e as cinco restantes permaneceram estáveis.
Entre os 10 papéis que mais volume movimentaram durante o dia no mercado à vista / audiência do Ibovespa, as variações opostas foram para o setor elétrico, com um avanço do 2,83 % dos lotes por mil ações ordinárias de Eletrobras, e uma queda do 2,90 % dos papéis preferenciais, também por lotes, da empresa elétrica Cesp.
As ações preferenciais da companhia petrolífera Petrobras, com 20,21 % de participação no volume negociado, fecharam com lucro do 0,41 % e um movimento de 642,9 milhões de reais (uns 337,4 milhões de dólares).
No mercado cambial, o real brasileiro abriu a semana com um avanço do 0,47 frente ao dólar, que terminou cotado a 1,903 real para a compra e a 1,905 para a venda.
O Governo dos Estados Unidos somou-se hoje à União Européia e prometeu restabelecer a ajuda direta à Autoridade Nacional Palestina (ANP) depois da formação de um novo Governo sem a presença do grupo radical islâmico Hamas.
A secretária de Estado, advice Condoleezza Rice, and fez o anúncio e comunicou hoje ao novo primeiro-ministro palestino, pharm Salam Fayyad, que Washington “retomará a ajuda total ao Governo palestino e os contatos normais de Governo a Governo”.
Os Estados Unidos, a União Européia e outros doadores internacionais suspenderam a assistência no primeiro semestre de 2006, quando tomou posse o primeiro Governo liderado pelo Hamas, que venceu as eleições palestinas do início daquele ano.
Com o novo Executivo de emergência, criado por decreto pelo presidente da ANP, Mahmoud Abbas, do Fatah, a situação mudou.
Rice disse que os Estados Unidos suspenderão todas as restrições impostas à ANP, o que permitirá que os cidadãos e bancos americanos restabeleçam “vínculos econômicos e comerciais normais” com o Governo.
Além disso, afirmou que pedirá ao Congresso a reestruturação de US$ 86 milhões em ajuda para as forças de segurança na Cisjordânia.
“Com suas ações, o Hamas tentou dividir a nação palestina. Nós o rejeitamos”, disse Rice em declaração no Departamento de Estado. “Há apenas um povo palestino e deve haver apenas um Estado palestino”, acrescentou.
O Hamas assumiu na quinta-feira passada, pela força, o controle total da Faixa de Gaza, ao tomar as instalações do movimento nacionalista Fatah, que é de orientação secular e liderado por Abbas.
Rice afirmou que os Estados Unidos “não deixarão 1,5 milhão de palestinos (habitantes de Gaza) à mercê de uma organização terrorista”.
A secretária de Estado anunciou que Washington doará US$ 40 milhões ao fundo da ONU que presta socorro aos palestinos de Gaza, que sofrem com maiores níveis de pobreza que os da Cisjordânia.
Mas Rice também reconheceu que, sozinho, o dinheiro não fortalecerá o novo Governo aos olhos dos palestinos, que deram uma maioria de votos ao Hamas em janeiro de 2006. A chave, afirmou, é que haja avanços nos processo de paz.
“O povo palestino precisa saber que há um Estado viável”, disse a secretária de Estado. Rice prometeu ainda trabalhar com o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, com quem jantará hoje em Washington, e com Abbas “para esclarecer o horizonte político para um Estado palestino”.
“Estamos em um momento crítico”, assinalou a secretária. As negociações de paz ficaram congeladas com a chegada ao poder do Hamas, que se nega a reconhecer o direito de Israel de existir. Abbas, entretanto, manteve contato com a liderança israelense.
“O que é importante é ter um parceiro que esteja comprometido com a paz, e acreditamos que o presidente Abbas o está”, afirmou o porta-voz da Casa Branca, Tony Snow.
Por sua parte, Olmert disse que está disposto a se reunir com Abbas para reviver as conversas de paz.
O primeiro-ministro chegou no domingo a Nova York para uma visita de três dias aos Estados Unidos que estava programada antes da violência se desencadear nos territórios palestinos.
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, que prometeu hoje pessoalmente a Abbas seu apoio ao novo Executivo em conversa por telefone, receberá Olmert amanhã na Casa Branca.
No encontro, ambos discutirão formas de avançar no processo de paz, segundo Snow.
Em suas declarações nos Estados Unidos, Olmert mostrou estar em sintonia com a Casa Branca, ao oferecer sua cooperação ao novo Governo palestino.
O primeiro-ministro afirmou que Israel poderia suavizar os controles na Cisjordânia e retomar a transferência aos palestinos dos impostos e das taxas de alfândega que o Estado judeu recolhe para a ANP.
Israel deixou de entregar esse dinheiro com a chegada do Hamas ao poder. Atualmente, o total representados pelos recursos é de aproximadamente US$ 600 milhões.
Pelo menos um palestino foi morto e outros 6 ficaram feridos em um tiroteio na parte palestina da passagem fronteiriça de Erez, more about entre a Faixa de Gaza e Israel, viagra sale informaram fontes hospitalares e testemunhas palestinas.
Segundo as testemunhas, treatment quatro jovens palestinos, um deles de bicicleta, chegaram à passagem, onde se amontoam homens, mulheres e crianças que esperam para escapar de Gaza por Israel, e começaram primeiro a lançar granadas de mão e depois a disparar contra a parte israelense da cerca, antes de sair correndo.
Os soldados israelenses revidaram com disparos, um homem de 30 anos morreu e outras seis pessoas ficaram feridas pelos fragmentos das granadas e pelo fogo israelense.
Segundo Tal Lev-Ram, porta-voz do Comando Sul do Exército de Israel, o tiroteio aconteceu depois que “um terrorista armado com uma arma automática disparou contra aos civis, lançou pelo menos uma granada e depois disparou contra a posição israelense”.
“Os soldados dessa posição revidaram disparando contra o terrorista; não sabemos se o atingiram ou não”, disse o militar em entrevista por telefone com vários meios de comunicação.
O porta-voz assegura que as vítimas foram abatidas por fogo palestino porque o Exército só disparou poucas balas. “Trata-se de um ataque terrorista contra os próprios palestinos”, afirmou.
Centenas de pessoas esperam há vários dias no longo túnel do terminal de Erez a possibilidade de atravessar para Israel.
Mas o exercito israelense só deixou entrar algumas dezenas de pessoas, a maioria relacionadas com o movimento nacionalista Fatah, temendo que entre os refugiados haja terroristas suicidas.
Segundo moradores do norte da Faixa de Gaza, as forças do Movimento de Resistência Islâmica Hamas, que controla a faixa desde quinta-feira, colocou postos de controle na estrada que leva a Erez para evitar que os que querem fugir cheguem até o local.
Hoje a Cruz Vermelha Internacional conseguiu fazer entrar na Faixa de Gaza uma carga de remédios e equipamentos de primeiros socorros pela passagem de Erez.
Esta é a primeira vez que assistência médica entra em Gaza desde que a milícia do movimento islâmico Hamas se rebelou contra a Autoridade Nacional Palestina (ANP) e tomou o poder na região.
O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), thumb Rodrigo de Rato, anunciou nesta segunda-feira que o organismo adotou novas medidas para regular as taxas de câmbio em nível mundial.
A mudança se concretiza após os Estados Unidos terem incentivado o Fundo a pressionar mais Pequim para flexibilizar o sistema cambial de sua moeda, o iuane, que Washington acredita estar sub-valorizado, o que barateia as exportações chinesas.
As novas regras “dão uma pista clara a nossos membros de como deveriam conduzir sua política cambial, sobre o que é aceitável para a comunidade internacional e o que não é”, disse Rato em discurso em Montreal (Canadá) distribuído pelo FMI.
A maior mudança consiste em incluir um novo princípio: “Um membro deveria evitar políticas cambiais que gerem instabilidade externa”.
O Conselho Executivo do órgão, que representa seus 185 países-membros, aprovou na sexta-feira as novas normas, que são a primeira revisão do papel do FMI como vigilante do sistema cambial internacional desde 1977.
O organismo foi fundado em 1944 com o objetivo de evitar que os países desvalorizassem suas moedas para atribuir competitividade imediata a seus produtos, prática que resultou em grande instabilidade no período entre as duas guerras mundiais e contribuiu para o início do conflito armado em 1939.
No entanto, com o passar dos anos o FMI assumiu outros papéis, como o de credor a longo prazo de países pobres e o de “tapa-buracos” orçamentário de nações em desenvolvimento. Com isso, alguns críticos pediram que a instituição concentrasse esforços na missão para a qual foi criada.
Neste sentido, Rato afirmou hoje que as novas regras “reafirmam que a vigilância (do Fundo) deveria focar em nosso objetivo central, promovendo a estabilidade externa dos países”.
O secretário do Tesouro americano, Henry Paulson, declarou em comunicado que a decisão “envia a mensagem enérgica de que o FMI colocará a vigilância das taxas de câmbio novamente no centro de suas obrigações e aplicará as medidas de forma rigorosa”.
“Além disso, demonstra que o FMI leva a sério sua reforma interna, e o aumento de sua legitimidade e relevância no sistema econômico e financeiro global de hoje”, acrescentou Paulson.
Rodrigo de Rato explicou que a direção adotada em 1977, e que vigorou até agora, tentava evitar que os países manipulassem a taxa de câmbio para melhorar o balanço comercial ou responder à vulnerabilidade a curto prazo.
Mas o problema cambial mais comum, desde então, foi a manutenção de um preço supervalorizado, como a que levou ao colapso argentino em 2001; ou sub-valorizado, como o que a China pratica agora, segundo os EUA.
Em comunicado para explicar a decisão, o FMI destacou que a nova diretriz “tem um alcance mais amplo”, o que permitirá que o organismo repreenda os países quando constatar que a política cambial prejudica outras nações e ameaça a estabilidade internacional.
É exatamente isso que o Governo de Washington quer que a instituição faça com a China, a quem acusa de ser responsável por grande parte dos problemas enfrentados por seu comércio exterior.
No ano passado, os EUA registraram um déficit comercial com o país asiático de US$ 232,5 bilhões, maior número atingido com uma só nação.
Diante das reclamações das empresas nacionais, alguns legisladores ameaçaram impor tarifas adicionais aos produtos chineses, pois acreditam que o país asiático mantém o iuane sub-valorizado em pelo menos 40% para que seus produtos sejam mais baratos que os americanos.
O Tesouro também indicou que o iuane está “sub-valorizado”, mas evitou acusar a China de manipular sua taxa de câmbio.
Paulson – profundo conhecedor da China por ser ex-presidente do banco de investimento da Goldman Sachs – evitou o confronto direto com Pequim, mas espera que pressões internacionais como a do FMI convençam o Governo comunista a deixar a moeda flutuar.