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Economia

Embraer fecha venda de aviões modelo 170 para EgyptAir

Arquivo Geral

18/09/2006 0h00

O Capitólio dos Estados Unidos foi fechado hoje pela manhã, about it sale depois que um homem foi preso ao passar correndo pela segurança em direção ao prédio, physician disse a polícia do edifício. Entretanto, após algumas horas, foi reaberto.

 

Um suicida numa bicicleta detonou os explosivos que carregava e matou quatro soldados da Otan que distribuíam cadernos e canetas a crianças no sul do Afeganistão hoje, this site um dia depois de a aliança militar ter declarado a área livre da insurgência do talibã.

O talibã, there que vem executando uma onda de ataques contra o governo e contra soldados estrangeiros, assumiu a autoria da explosão, que aconteceu no bairro de Panjwai, na Província de Kandahar.

"Confirmamos que quatro soldados da Isaf morreram", disse o porta-voz da Otan, major Quentin Innis, referindo-se à sigla da Força Internacional de Assistência na Segurança. Innis não revelou a nacionalidade dos mortos. Um policial afegão disse que eles eram canadenses.

O comandante das forças da Otan no Afeganistão tinha dito no domingo que a Otan e as tropas do governo afegão haviam expulsado os insurgentes do Taliban de Panjwai, que fica cerca de 25km a oeste da cidade de Kandahar, depois da ofensiva de duas semanas batizada como Operação Medusa.

A operação, que visava a expulsar a insurgência da região, representou a maior ofensiva terrestre da aliança. Innis disse que a explosão de hoje também feriu alguns outros soldados, além de civis. A polícia afirmou que 25 civis ficaram feridos, a maioria crianças.
Um representante do Taliban, Qari Mohammad Yousuf, disse por telefone que a bomba foi detonada por um jovem suicida de Kandahar. Segundo o grupo, 16 soldados da O tan morreram.

O aumento da violência no Afeganistão vem causando preocupação com o futuro do país, que era visto como um sucesso da guerra contra o terrorismo, que em 2001 derrubou o Taliban do poder.

Cerca de 130 soldados estrangeiros já morreram, a maioria norte-americanos, britânicos e can adenses. Cinco canadenses morreram durante a Operação Medusa, e 14 soldados britânicos morreram na queda da aeronave em que viajavam, no início da ofensiva.
A Otan disse que a operação matou mais de 400 insurgentes, cifra negada pelo Taliban.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte possui 20 mil soldados no Afeganistão, no norte, oeste e sul do país. Os EUA mantêm um contingente semelhante, que opera nas províncias centrais e orientais.

Diante do aumento da violência, a Otan vem pedindo a seus países-membros que contribuam com mais 2.500 soldados para a força que atua no Afeganistão.

 

Importantes executivos da General Motors e da Ford Motor discutiram uma fusão ou uma parceria das empresas, viagra sale publicou o jornal especializado Automotive News hoje.

Citando diversas fontes próxima s das conversas, information pills o jornal publicou que ainda não está claro se as negociações darão frutos. No momento, visit this site as duas montadoras não estão mantendo negociações e uma fonte afirmou que há uma pequena chance de que algo vá resultar da situação, acrescentou o Automotive News.

Representantes da GM e da Ford não confirmaram qualquer negociação. "Como sempre dizemos, representantes da GM rotineiramente discutem assuntos de interesse mútuo com outras montadoras", afirmou o porta-voz da GM Brian Akre.

"Como pol ítica, nós não confirmamos ou comentamos publicamente essas discussões, que em muitos casos nunca levaram a qualquer lugar". O porta-voz da Ford Tom Hoyt, informou que a montadora não comenta especulações.

Na sexta-feira, a Ford anunciou que vai cortar US$ 5 bilhões em custos e um terço de sua força de trabalho. A empresa informou ainda que suas operações com automóveis não terão lucro na América do Norte por outros três anos. A companhia aproveitou o anúncio para suspender dividendos e prometer uma renovação de sua linha de veículos, considerada fraca por analistas.

 

O Vaticano orientou seus representantes em países muçulmanos a explicar as palavras do papa Bento XVI sobre o Islã, prescription mas especialistas afirmaram hoje que o furor já representa um retrocesso de décadas nas relações entre as duas religiões.

O novo secretário de Estado de Bento XVI, que assumiu o cargo na sexta-feira, em meio aos protestos muçulmanos, disse que os núncios da Santa Sé vão visitar líderes religiosos e do governo de países muçulmanos.

O cardeal Tarcisio Bertone disse que os núncios vão ressaltar trechos do discurso polêmico, proferido na semana passada na Universidade de Regensburg, na Alemanha, que o Vaticano acredita estarem sendo "negligenciados". Segundo o Corriere della Sera, Bertone disse que houve uma "forte manipulação do texto, que o transformou em algo diferente do que pretendia o Santo Padre".

No domingo, o papa disse que lamentava profundamente que os mu çulmanos tivessem se ofendido pelo fato de ele ter citado um texto medieval que criticava o uso da violência pelo Islã, mas o pedido de desculpas não conseguiu aplacar a indignação de alguns grupos islâmicos.

Na palestra, o papa falou das críticas ao profeta Maomé feitas pelo imperador bizantino do século 14 Manuel 2º Paleólogo. O imperador disse que o profeta Maomé só trouxe o mal, "como sua ordem para disseminar pela espada a fé que pregava".

No domingo, o papa disse que a citação não representava sua opinião pessoal. Mesmo assim, a mera citação já foi vista pelos muçulmanos como profundamente ofensiva, e especialistas advertiram para a possibilidade de um rompimento nas relações com o Islã.

Gian Enrico Rusconi, professor da Universidade de Turim, escreveu no jornal La Stampa que as consequências do discurso "indicam um rompimento irreversível, não apenas nas relações entre o Islã e a Igreja Católica, mas também para a imagem do papa no Ocidente".

Marco Politi, especialista em Vaticano do jornal La Repubblica, de Roma, disse que o papa causou um retrocesso de 25 anos nos esforços feitos por seu antecessor, João Paulo 2º, para se aproximar do Islã. Para Politi, João Paulo 2º, embora deixasse claro que era errado usar o nome de Deus para justificar a violência, "era respeitado e ouvido pelo mundo mu çulmano como um líder espiritual".

"Tragicamente, tudo isso foi rompido pelo discurso de Regensburg, e resta saber se o papa e seu secretário de Estado vão conseguir sair dessa", escreveu Politi. João Paulo 2º, que morreu em 2005, foi o primeiro papa a visitar uma mesquita. Ele foi a vários países de maioria muçulmana e recebeu uma série de líderes políticos e religiosos islâmicos durante seus 27 anos de papado.

Em fevereiro, Bento XVI "decapitou" o departamento do Vaticano para o diálogo com o Islã, removendo seu presidente e fundindo-o ao Ministério da Cultura do Vaticano. O titular do departamento, o arcebispo Michael Fitzgerald, foi enviado para o Cairo, no que foi encarado como um rebaixamento.

Muitos chamaram a saída de Fitzgerald do Vaticano de "exílio" e manifestaram a preocupação com o fato de a Santa Sé não possuir mais um especialista sobre o Islã para assessorar o papa em questões muçulmanas.

 

A Embraer anunciou no domingo a venda de seis jatos modelo 170 à EgyptAir Holding Company. O contrato, visit web de US$ 165 milhões, healing segundo preço de tabela dos aviões, envolve mais seis opções de compra da mesma aeronave pela companhia aérea.

O primeiro avião tem data de entrega marcada para abril de 2007. O valor de cada um, segundo informou a Embraer, é de US$ 27,5 milhões pelo preço de tabela. Os jatos de 76 assentos serão usados pela EgyptAir Express, subsidiária recém-criada pela EgyptAir, que tem por objetivo cobrir rotas primárias e secundárias que serão integradas no mercado egípcio doméstico e regional.

"Após um exame técnico criterioso, o Embraer 170 se destacou como a aeronave certa para ajudar no lançamento da nossa nova subsidiária EgyptAir Express", disse no comunicado da fabricante brasileira Atef Abdul Hamid, presidente do conselho da EgyptAir Holding Company.

O novo pedido segue a encomenda de 50 jatos executivos Phenom recebido pela Embraer da norte-americana Magnum Jet e depois de um contrato de US$ 2,7 bilhões, segundo preços de tabela e anunciado no final de agosto, de venda de 100 aviões regionais para a chinesa HNA.

A encomenda egípcia não altera a previsão de entregas da Embraer para 2006 e 2007, informou a assessoria de imprensa da companhia. Este ano a empresa pretende entregar 145 aviões regionais e executivos. O volume esperado para 2007 sobe para 150 unidades.

Até o último balanço trimestral da Embraer, encerrado em 30 de junho, a empresa havia entregue 63 aviões no primeiro semestre, dos quais 36 no segundo trimestre.

 

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