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Economia

Em mensagem presidencial ao Congresso, Lula diz que queda da inflação deve seguir em 2025

As previsões constam na mensagem presidencial enviada pela gestão federal ao Congresso nesta segunda-feira, 3

Redação Jornal de Brasília

03/02/2025 17h42

lula

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que a redução da inflação deve continuar em 2025, amparada pelo desempenho mais positivo esperado para a safra de grãos, as tarifas de energia elétrica e os combustíveis. Em 2026, a expectativa é que a inflação fique próxima ao centro da meta de 3%.

As previsões constam na mensagem presidencial enviada pela gestão federal ao Congresso nesta segunda-feira, 3.

“Em 2025, a redução da inflação deverá continuar, amparada pelo desempenho mais positivo esperado para a safra de grãos, as tarifas de energia elétrica e os combustíveis. O aumento no diferencial de juros do Brasil com outras economias deve auxiliar na dinâmica cambial, também contribuindo positivamente para desaceleração dos preços”, diz o governo. “Até meados de 2026, horizonte relevante da política monetária, a expectativa é que a inflação volte a se situar próxima ao centro da meta de 3% Nesse sentido, vale notar o papel da nova sistemática de meta de inflação, que passa a permitir a ancoragem das expectativas também no longo prazo, ao estabelecer meta contínua de 3% para a inflação no acumulado em 12 meses”, acrescenta.

O trecho consta na parte do documento “Compromissos Com o Crescimento Econômico”.

De acordo com o governo, as políticas implementadas pela gestão seguem gerando impactos positivos e impulsionando a geração de trabalho e renda em todo o Brasil. Ao citar índices econômicos, a mensagem diz que o “governo federal acredita firmemente na criação de um ambiente que impulsione a inovação, o desenvolvimento de competências e a sustentabilidade”. “Espera-se, para 2025, uma trajetória de redução contínua do desemprego, expansão da formalização e inclusão de novos segmentos no mercado de trabalho, abrindo caminho para um Brasil mais justo, inclusivo e produtivo”, complementa.

Estadão Conteúdo.

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