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Economia

Economia viveu de 2013 a 2015 pior triênio de sua história, diz diretor da Fiesp

Agência Estado

19/09/2016 13h43

Atualizada

A economia brasileira viveu de 2013 a 2015 o pior triênio de sua história, disse nesta segunda-feira, 19, o diretor do Departamento de Competividade e Tecnologia (Decomtec) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), José Roriz Coelho. A declaração foi dada durante palestra de abertura do seminário "Perspectivas para a Economia Brasileira nos Próximos Anos", realizado na sede da entidade.<p><p>De acordo com ele, a crise do período é decorrente do descontrole fiscal, que levou ao aumento da taxa de juros, escalada da dívida, inflação elevada e desemprego. "De 2001 a 2015, as despesas do governo cresceram três vezes mais que o PIB. A carga tributária chegou a seu limite e não há mais como aumentar impostos", comentou o executivo da Fiesp.<p><p>Para ele, o que se espera para os próximos dez anos é que não haja alteração na estrutura do gasto. "Mesmo com aumento da carga tributária, para 44,5% do PIB, o resultado primário seria negativo em 0,1%, o juro real subiria a10% e a dívida pública chegaria em 167%. Se isso acontecesse entraríamos em recuperação judicial", disse Roriz. <br /><br /><b>Fonte: </b>Estadao Conteudo

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    Agência Estado

    19/09/2016 13h43

    Atualizada

    A economia brasileira viveu de 2013 a 2015 o pior triênio de sua história, disse nesta segunda-feira, 19, o diretor do Departamento de Competividade e Tecnologia (Decomtec) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), José Roriz Coelho. A declaração foi dada durante palestra de abertura do seminário "Perspectivas para a Economia Brasileira nos Próximos Anos", realizado na sede da entidade.<p><p>De acordo com ele, a crise do período é decorrente do descontrole fiscal, que levou ao aumento da taxa de juros, escalada da dívida, inflação elevada e desemprego. "De 2001 a 2015, as despesas do governo cresceram três vezes mais que o PIB. A carga tributária chegou a seu limite e não há mais como aumentar impostos", comentou o executivo da Fiesp.<p><p>Para ele, o que se espera para os próximos dez anos é que não haja alteração na estrutura do gasto. "Mesmo com aumento da carga tributária, para 44,5% do PIB, o resultado primário seria negativo em 0,1%, o juro real subiria a10% e a dívida pública chegaria em 167%. Se isso acontecesse entraríamos em recuperação judicial", disse Roriz. <br /><br /><b>Fonte: </b>Estadao Conteudo

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