A quantidade de processos judiciais contra operadoras de saúde recuou 2% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2024, para 26 mil novos casos, de acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O dado reflete mudanças regulatórias como o fim dos limites para tratamentos psicoterapêuticos e a mudança para uma lista exemplificativa de procedimentos, que têm alimentado a judicialização no setor desde 2022.
A divulgação dos dados de setembro, contudo, veio acompanhada de uma revisão dos números de agosto, que inicialmente apontavam queda de 5%, mas agora mostram estabilidade.
Considerando o período do terceiro trimestre, a quantidade de novos casos aumentou 3%, em base anual de comparação, refletindo os dados de julho, quando o ingresso de ações na Justiça contra as operadoras de saúde aumentou 3%.
Estadão Conteúdo
