A Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade o projeto de lei que recria a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). O projeto agora vai para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
De acordo com a Agência Câmara, visit order a agência terá entre suas atribuições estimular a obtenção de patentes e "evitar que o patrimônio da biodiversidade seja pesquisado, buy prostate apropriado e patenteado em detrimento dos interesses da região e do País".
Segundo a agência, viagra os incentivos da Sudam seguirão vigentes até que o Produto Interno Bruto per capita da região abrangida pela Sudam – região Norte, Mato Grosso e parte do Maranhão – alcançar 90% do PIB per capita brasileiro.
Na véspera, os deputados já haviam aprovado a recriação da Superi ntendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Sudam e Sudene foram extintas pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em 2001 em meio a denúncias de irregularidades nas duas instituições.
A Nasa deu ontem sinal verde para o lançamento do ônibus espacial Discovery no dia 7 de dezembro, doctor na Flórida, try com a missão de continuar a construção da Estação Espacial Internacional, disse uma autoridade da agência espacial.
O vôo, que sairá do Centro Espacial Kennedy, será a terceira e última missão de um ônibus espacial no ano. A Nasa precisa de 14 vôos de ônibus espaciais até 2010 para completar a construção da estação espacial, avaliada em US$ 100 bilhões.
A maioria dos presidentes da América do Sul não comparecerá à posse do novo presidente do México Felipe Calderón, seek amanhã, help num contraste em comparação com a concorrida cerimônia de seis anos atrás que empossou o atual presidente Vicente Fox.
Apenas o presidente do Equador, try Alfredo Palacios, que está deixando o cargo, confirmou presença na cerimônia, que deve ser complicada por causa de conflitos com os opositores de esquerda.
A presença do presidente peruano, Alan García, também era certa até ontem, mas fontes do governo do país disseram que ele decidiu cancelar a viagem devido aos recentes incidentes na câmara de deputados mexicana.
"É possível que desista de ir (ao México) porque tem uma agenda carregada", disse depois a jornalistas o chanceler peruano, José García Belaunde, ao ser questionado sobre o tema.
Os deputados governistas ocuparam a tribuna da câmara dos deputados do México para se adiantarem aos esquerdistas de oposição, que ameaçavam ocupá-la para boicotar a cerimônia de transmissão de cargo. Calderón deve prestar juramento na tribuna da Casa na sexta.
A ocupação aconteceu depois que parlamentares dos dois lados trocaram agressões no plenário.
O oposicionista Partido da Revolução Democrática (PRD), segunda força política do legislativo, não reconhece Calderón como presidente, pois garante que ele derrotou o cand idato da legenda, Andrés Manuel López Obrador, com uma fraude nas eleições.
Até ontem, era incerta a presença do presidente colombiano, Alvaro Uribe, e certa as ausências dos presidentes de Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil, que será representado pelo ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, segundo o Itamaraty.
Segundo meios de comunicação do México, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, sequer respondeu ao convite para ir à posse. O presidente da Bolívia, Evo Morales, participará em Havana das comemorações pelo aniversário do presidente cubano, Fidel Castro, e não passará pelo México.
Já os presidentes da América Central não faltarão ao evento. O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, enviará seu pai como representante e o primeiro-ministro canadense, Stephen Harper, confirmou presença. O representante da Espanha será o Príncipe de Astúrias, Felipe de Bourbon.
À posse de Fox compareceram 15 presidentes latino-americanos, entre eles Chávez, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o argentino Fernando de la Rúa, o chileno Ricardo Lagos e o colombiano Andrés Pastrana.
O Brasil precisa quadruplicar os investimentos em infra-estrutura se espera que a economia cresça em todo seu potencial, advice disseram ontem líderes empresariais e representantes do setor de transportes.
A falta de financiamento local de longo prazo, capsule a burocracia e garantias insuficientes de retornos foram citadas como os principais obstáculos para chegar a esta meta de investimento, buy durante fórum sobre os 25 principais projetos de infra-estrutura do Brasil.
"As pessoas querem investir, mas houve poucas PPPs (parcerias público-privadas)", disse o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Demian Fiocca.
Analistas acreditam que o Brasil precisa de mais investimentos diretos para gerar maior crescimento econômico. O crescimento brasileiro tem sido anêmico e ficado bem atrás do registrado por mercados emergentes do BRIC, termo cunhado em 2003 pelo Goldman Sachs para as economias de Brasil, Rússia, Índia e China.
Analistas de mercado esperam, em média, que a economia cresça 3,4% no terceiro trimestre na comparação com o mesmo período de 2005 e 0,56% na comparação com o trimestre anterior. O PIB do terceiro trimestre será divulgado hoje.
O BNDES investiu R$ 47 bilhões em 2005, sendo R$ 16 bilhões em infra-estrutura, contra os R$ 13,4 bilhões destinados ao setor em 2004. Mas analistas afirmam que o setor público não pode fazer tudo sozinho – o investimento privado é necessário para impulsionar o crescimento.
"No momento, o BNDES segue sendo a principal fonte de financiamento de longo prazo em reais no Brasil, mas há a necessidade de que existam outras fontes", disse Jean Marc Aboussouan, diretor de investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Um dos maiores desafios para o investimento direto em estradas, hidroelétricas e portos no Brasil são as inúmeras barreiras sociais e ambientais.
O porto de Santos, o maior da América Latina, que lida com 27% do comércio exterior brasileiro, precisará se expandir para suportar o crescente comércio internacional, que dobrou na última década, segundo especialistas.
O porto vai receber um capital maior do que o necessário de investidores europeus e asiáticos para dobrar sua capacidade nos próximos anos, mas a licença ambiental será o principal desafio para o projeto, de acordo com Fabrizio Piero Domenico, diretor comercial do porto.