Menu
Economia

Bolsas de NY fecham em alta, após sessão volátil e com fôlego limitado

Após abertura levemente negativa, as bolsas chegaram a ampliar pontualmente as perdas, de olho em indicadores

Redação Jornal de Brasília

18/08/2022 17h55

Foto: Banco de imagem

Os mercados acionários de Nova York exibiram quadro negativo nas primeiras horas do pregão, mas inverteram o sinal ao longo do dia. O quadro, de qualquer modo, foi de volatilidade e ganhos relativamente limitados, com o setor de energia liderando ganhos e ações de tecnologia e serviços de comunicação também com quadro positivo.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,06%, em 33.999,04 pontos, o S&P 500 subiu 0,23%, a 4.283,74 pontos, e o Nasdaq avançou 0,21%, a 12.965,34 pontos.

Após abertura levemente negativa, as bolsas chegaram a ampliar pontualmente as perdas, de olho em indicadores.

As vendas de moradias usadas nos EUA caíram 5,9% em julho ante junho, mas um pouco abaixo da previsão de baixa de 6,1% dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal. Já os pedidos de auxílio-desemprego recuaram 2 mil na semana nos EUA, a 250 mil, ante previsão de 260 mil dos analistas.

No meio do dia, os índices acionários melhoraram, exibindo quadro misto. Mais adiante, ganharam um pouco mais de impulso. Entre os setores, o petróleo colaborou para o setor de energia liderar os ganhos, com a ação da ExxonMobil em alta de 2,36% e a da Chevron, de 1,75%.

O setor de tecnologia também exibiu quadro em geral positivo, junto com o de serviços de comunicação, o que apoiou o Nasdaq. Intel ganhou 1,17%, Amazon subiu 0,14%, Alphabet teve alta de 0,52% e Snap, de 3,89%. Já Microsoft recuou 0,39% e Apple perdeu 0,23%.

Entre ações em foco, Bed Bath & Beyond recuou 19,63%, após a notícia de que o investidor bilionário Ryan Cohen pode vender sua participação na varejista.

Para o Wells Fargo, as ações da empresa teriam atingido um nível que estaria “descolado da realidade econômica”, após o papel ter sido apoiado em meses recentes por recomendações de compra que circularam pela internet.

Estadão Conteúdo

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado