O destino de Fernando Alonso ainda não foi acertado, mas é provável que este seja a Renault. Na última sexta-feira, o chefe do time francês, Flavio Briatore, estabeleceu que espera até esta terça-feira por uma resposta do espanhol. Ao que tudo parece, piloto e equipe estão perto de fechar um acordo, mas isto esbarra em um entrave: a duração do contrato.
A vontade de Alonso é assinar compromisso de apenas um ano, mas a Renault busca um envolvimento a um prazo mais longo. Neste sentido, a alternativa poderia ser o estabelecimento de uma cláusula que liberaria o bicampeão se a marca francesa não conseguisse imprimir competitividade a seu carro na temporada de 2008. Mas se a escuderia voltar à mesma forma que lhe deu os títulos de Pilotos e Construtores nas temporadas de 2005 e 2006, Alonso deve ficar.
Alonso está sem equipe desde a última sexta-feira, quando rompeu seu compromisso com a McLaren após um ano bastante conturbado. O espanhol chegou à equipe inglesa com o claro objetivo de se tornar tricampeão mundial, mas o aparecimento de Lewis Hamilton frustrou tais planos, por causa de sua competitividade.
Além disso houve a polêmica de espionagem, na qual o ibérico teria entregado o time para a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e esta foi considerada culpada por portar informações privilegiadas sobre a rival Ferrari, adquiridas pelo projetista Mike Coughlan via ex-engenheiro do time de Maranello, Nigel Stepney.
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A vontade de Alonso é assinar compromisso de apenas um ano, mas a Renault busca um envolvimento a um prazo mais longo. Neste sentido, a alternativa poderia ser o estabelecimento de uma cláusula que liberaria o bicampeão se a marca francesa não conseguisse imprimir competitividade a seu carro na temporada de 2008. Mas se a escuderia voltar à mesma forma que lhe deu os títulos de Pilotos e Construtores nas temporadas de 2005 e 2006, Alonso deve ficar.
Alonso está sem equipe desde a última sexta-feira, quando rompeu seu compromisso com a McLaren após um ano bastante conturbado. O espanhol chegou à equipe inglesa com o claro objetivo de se tornar tricampeão mundial, mas o aparecimento de Lewis Hamilton frustrou tais planos, por causa de sua competitividade.
Além disso houve a polêmica de espionagem, na qual o ibérico teria entregado o time para a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e esta foi considerada culpada por portar informações privilegiadas sobre a rival Ferrari, adquiridas pelo projetista Mike Coughlan via ex-engenheiro do time de Maranello, Nigel Stepney.
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