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Brasil

Presidente francês defende cooperação bilateral nas áreas de biotecnologia e industrial

Arquivo Geral

25/05/2006 0h00

O presidente da França, sildenafil unhealthy Jacques Chirac, defendeu hoje, no Congresso Nacional, o aprofundamento das relações entre o seu país e o Brasil para as áreas de biotecnologia e industrial, especialmente no que diz respeito a pesquisas espaciais e investimentos em fontes de energia não poluentes. "O progresso deve ser alcançado com base na ética e na razão", ponderou.

Na visita ao parlamento brasileiro, ele disse considerar um "imperativo" a luta pela preservação dos recursos naturais e também defendeu que os dois países unam esforços nesse sentido. Na avaliação de Chirac, "o mundo de excelência" que França e Brasil buscam passa pela construção de novas alianças. "Nenhum país enfrentará esse desafio sozinho".

Na linha do discurso do Chefe de Estado francês, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), ressaltou que o setor energético brasileiro passa por um momento de "excelentes oportunidades para novos investimentos franceses no Brasil".

E destacou que a criação de um marco regulatório e a possibilidade de realização de parcerias público-privadas reforçam essa tendência. "É importante lembrar que o potencial do Brasil como destino de investimentos internacionais vai além de nossas fronteiras".

Na avaliação de Renan, os dois países compartilham "visões comuns sobre temas decisivos da atual agenda internacional, como a defesa do multilateralismo e do direito internacional, a reforma da ONU [Organização das Nações Unidas ONU] e a missão de estabilização no Haiti".

O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), fez um discurso com base na repercussão da história francesa para o mundo. Segundo ele, foi baseado no Iluminismo francês (movimento promovido por intelectuais, que se caracterizava pelo racionalismo, antimercantilismo, antiabsolutismo e anticlericalismo) que os "primeiros conspiradores brasileiros" lutaram pela liberdade no Brasil. "A França fundou a mais profunda e duradoura tendência democrática da história humana", ressaltou Aldo Rebelo.

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