A Porsche negou publicamente nesta quarta-feira que pretenda retornar à Fórmula 1 em um futuro próximo. A montadora alemã vinha sendo uma cotada para regressar à categoria desde o começo do ano, mas a informação foi rechaçada pelos proprietários da marca.
“A questão para nós é: o compromisso financeiro necessário para uma volta à Fórmula 1 seria viável frente a outros projetos? Por enquanto, nossa conclusão é de que não é”, afirmou Hartmut Kristen, presidente da montadora, em entrevista à agência de notícias alemã Sport-Informations-Dienst.
Kristen descreveu sua empresa como uma “pequena fabricante independente” de carros, apesar de a Porsche ter recebido o prêmio de marca automobilística mais prestigiosa do mundo, de acordo com o New York Luxury’s Institute, em maio.
A empresa começou a competir na Fórmula 1 na década de 50 e conquistou sua primeira vitória em 62, com o norte-americano Dan Gurney, correndo pela própria equipe da montadora no GP da França.
Apesar de um grande hiato em sua participação na categoria, a Porsche voltou a correr com sucesso na década de 80, sob o selo TAG. Foram dois títulos mundiais de pilotos e construtores, com o austríaco Niki Lauda (84) e o francês Alain Prost (85).
Em 91, a fabricante abandonou a Fórmula 1 após uma desastrosa tentativa com a Footwork. A equipe contou com Michele Alboretto, Alex Caffi e Stefan Johansson.
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“A questão para nós é: o compromisso financeiro necessário para uma volta à Fórmula 1 seria viável frente a outros projetos? Por enquanto, nossa conclusão é de que não é”, afirmou Hartmut Kristen, presidente da montadora, em entrevista à agência de notícias alemã Sport-Informations-Dienst.
Kristen descreveu sua empresa como uma “pequena fabricante independente” de carros, apesar de a Porsche ter recebido o prêmio de marca automobilística mais prestigiosa do mundo, de acordo com o New York Luxury’s Institute, em maio.
A empresa começou a competir na Fórmula 1 na década de 50 e conquistou sua primeira vitória em 62, com o norte-americano Dan Gurney, correndo pela própria equipe da montadora no GP da França.
Apesar de um grande hiato em sua participação na categoria, a Porsche voltou a correr com sucesso na década de 80, sob o selo TAG. Foram dois títulos mundiais de pilotos e construtores, com o austríaco Niki Lauda (84) e o francês Alain Prost (85).
Em 91, a fabricante abandonou a Fórmula 1 após uma desastrosa tentativa com a Footwork. A equipe contou com Michele Alboretto, Alex Caffi e Stefan Johansson.