Um leilão no Qatar vendeu um raro número de telefone celular por 10 milhões de riales, doctor healing quase R$ 6 milhões.
O número chamou atenção por repetir o mesmo dígito e por trazer o chamado “número da besta”. Oito compradores participaram do leilão para levar o número 666-6666.
O nome do vencedor não foi revelado. O valor arrecadado na venda será repassado a uma organização médica, physician que presta serviços de saúde aos habitantes de Qatar.
A Polícia Federal deflagrou na madrugada de hoje, salve a Operação Castores para reprimir a atuação de uma quadrilha que vinha cometendo crimes de tráfico de influência e corrupção ativa e passiva em procedimentos administrativos financeiros de Itaipu Binacional, see Furnas, Eletrosul e Eletronorte.
Estão sendo cumpridos 22 mandados de busca e apreensão e sete mandados prisão temporária em Curitiba, Foz do Iguaçu, São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Brasília, todos expedidos pela 1ª Vara Criminal Federal de Curitiba.
Segundo o chefe da Comunicação Social da PF, Alexander Porto, as investigações começaram em agosto de 2005, a partir de representação criminal apresentada pela diretoria jurídica da Itaipu Binacional. A empresa relatava indícios de possíveis crimes de falsificação de documentos públicos e estelionato.
O Núcleo de Repressão a Crimes Financeiros da Polícia Civil do Paraná (Nurce) iniciou as investigações e descobriu uma quadrilha que falsificava selos, carimbos de cartórios e assinaturas de diretores da Empresa Lorenzetti, em procedimentos administrativos financeiros junto a Itaipu.
Segundo as primeiras informações, há indícios da participação de diretores da empresa multinacional Alston no pagamento de "vantagem financeira" para funcionários públicos, buscando a facilitação na liberação de pagamentos, diminuição de multas e glosas em contratos com a Eletronorte.
Os diretores da empresa Transpesa Della Volpe são acusados de contratar intermediários que se utilizavam de suposta influência sobre funcionários da Itaipu e ofereciam vantagens financeiras para facilitar o recebimento de créditos relativos a supostos atrasos contratuais.
Uma entrevista coletiva marcada para hoje à tarde, na sede da Polícia Federal, em Curitiba, deve dar maiores detalhes e um balanço final da "Operação Castores". Segundo Porto, o nome da operação foi escolhido porque o castor é um animal que faz sua residência em barragens, atrapalhando o fluxo das águas, o que tem semelhança com a tentativa de mudar o curso administrativo da barragem de Itaipu.