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Brasil

Paraná registra 31 mortes por gripe A neste ano

Arquivo Geral

30/07/2012 19h12

Em novo boletim, divulgado nesta segunda-feira, a Secretaria de Saúde do Paraná aponta que o Estado já contabiliza 31 mortes causadas pela gripe A em 2012, com dados até a sexta-feira (27). São oito casos a mais em relação ao boletim da última segunda-feira. Dessas oito mortes, cinco ocorreram em semanas anteriores, mas foram contabilizadas agora, porque ainda estavam em investigação.

O Paraná segue como Estado com o maior número de casos da doença neste ano: são 986 pessoas infectadas pelo vírus H1N1, 87 a mais do que no levantamento divulgado na segunda-feira (23). A região metropolitana de Curitiba (252), Ponta Grossa (134), Pato Branco (102), Foz do Iguaçu (71) e Campo Mourão (52) registram o maior número de casos.

Com o registro de mais uma morte pela gripe A, uma criança de três meses não vacinada e sem doenças associadas, o Rio Grande do Sul soma 48 vítimas da doença em 2012. O levantamento foi divulgado nesta segunda-feira pela Secretaria Estadual de Saúde. O boletim também aponta que o Estado registra 383 pessoas infectadas pelo vírus H1N1 desde o início do ano.

A Secretaria Estadual de Saúde também publicou um boletim epidemiológico sobre as vítimas da gripe A em 2012, com análise dos dados até a última quinta-feira (26). O documento preliminar informa que o aumento no número de casos ocorreu em maio deste ano, e o pico da doença, até agora, pode ser marcado entre os dias 1º e 7 de julho (27ª semana do ano), quando 78 novos casos da gripe foram confirmados. O estudo também aponta para um decréscimo no número de mortes no momento, ainda que o Estado tenha registrado uma constante de 10 novas mortes por semana, na 26ª, 27ª e 28ª semana do ano.

Quanto aos óbitos confirmados, 30 (63,9%) pertenciam à faixa etária de 20 a 59 anos, excluída da campanha de vacinação, oito (17%) eram menores de 20 anos, e nove (19,1%) tinham 60 anos ou mais. Além disso, quase metade das mortes ocorreu entre pacientes que apresentavam alguma comorbidade ou pertenciam aos grupos de risco (menores de 2 anos, gestantes ou indivíduos com 60 anos e mais).

Tássia Kastner

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    30/07/2012 19h07

    Em novo boletim, divulgado nesta segunda-feira, a Secretaria de Saúde do Paraná aponta que o Estado já contabiliza 31 mortes causadas pela gripe A em 2012, com dados até a sexta-feira (27). São oito casos a mais em relação ao boletim da última segunda-feira. Dessas oito mortes, cinco ocorreram em semanas anteriores, mas foram contabilizadas agora, porque ainda estavam em investigação.

    O Paraná segue como Estado com o maior número de casos da doença neste ano: são 986 pessoas infectadas pelo vírus H1N1, 87 a mais do que no levantamento divulgado na segunda-feira (23). A região metropolitana de Curitiba (252), Ponta Grossa (134), Pato Branco (102), Foz do Iguaçu (71) e Campo Mourão (52) registram o maior número de casos.

    Com o registro de mais uma morte pela gripe A, uma criança de três meses não vacinada e sem doenças associadas, o Rio Grande do Sul soma 48 vítimas da doença em 2012. O levantamento foi divulgado nesta segunda-feira pela Secretaria Estadual de Saúde. O boletim também aponta que o Estado registra 383 pessoas infectadas pelo vírus H1N1 desde o início do ano.

    A Secretaria Estadual de Saúde também publicou um boletim epidemiológico sobre as vítimas da gripe A em 2012, com análise dos dados até a última quinta-feira (26). O documento preliminar informa que o aumento no número de casos ocorreu em maio deste ano, e o pico da doença, até agora, pode ser marcado entre os dias 1º e 7 de julho (27ª semana do ano), quando 78 novos casos da gripe foram confirmados. O estudo também aponta para um decréscimo no número de mortes no momento, ainda que o Estado tenha registrado uma constante de 10 novas mortes por semana, na 26ª, 27ª e 28ª semana do ano.

    Quanto aos óbitos confirmados, 30 (63,9%) pertenciam à faixa etária de 20 a 59 anos, excluída da campanha de vacinação, oito (17%) eram menores de 20 anos, e nove (19,1%) tinham 60 anos ou mais. Além disso, quase metade das mortes ocorreu entre pacientes que apresentavam alguma comorbidade ou pertenciam aos grupos de risco (menores de 2 anos, gestantes ou indivíduos com 60 anos e mais).

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