A Iaaf (Federação Internacional das Associações de Atletismo) divulgou nesta sexta-feira que o Mundial de Osaka, Japão, não teve nenhum caso de doping para competidores que disputaram a competição. Apenas um teste deu positivo, mas o atleta não disputou o torneio: o exame foi feito num treinamento anterior.
O teste positivo foi de Naman Keita, velocista francês, que acusou a presença de um nível alterado de testosterona. Segundo o presidente da Iaaf, Lamine Diack, o resultado é digno de satisfação. Foram analisadas ao todo 1132 amostras, que foram coletadas antes e durante as competições, sendo que de 976 dos analisados participaram do Mundial.
Os métodos utilizados pela Iaaf foram os exames de sangue, para detectar transfusões em atletas – o que melhora o rendimento, e de urina, para detectar a substância proibida EPO. Após a divulgação do resultado, Diack afirmou que a instituição e a Wada, Agência Mundial Antidoping, farão um intenso programa para evitar dopings visando às Olimpíadas de Pequim.
O teste positivo foi de Naman Keita, velocista francês, que acusou a presença de um nível alterado de testosterona. Segundo o presidente da Iaaf, Lamine Diack, o resultado é digno de satisfação. Foram analisadas ao todo 1132 amostras, que foram coletadas antes e durante as competições, sendo que de 976 dos analisados participaram do Mundial.
Os métodos utilizados pela Iaaf foram os exames de sangue, para detectar transfusões em atletas – o que melhora o rendimento, e de urina, para detectar a substância proibida EPO. Após a divulgação do resultado, Diack afirmou que a instituição e a Wada, Agência Mundial Antidoping, farão um intenso programa para evitar dopings visando às Olimpíadas de Pequim.