Depois de deixar o novo asfalto de circuito de Interlagos aparentemente perfeito, a organização do GP Brasil de Fórmula 1 tem outro problema a resolver até a sexta-feira, quando começam os treinos livres para a última etapa do ano: uma mancha de tinta amarela no “S” do Senna, um pontos do traçado com mais problemas de aderência.
Responsável pela sinalização da pista, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo, acidentalmente derramou tinta no asfalto novo no começo da última semana. Em comunicado distribuído no último domingo, os organizadores anunciaram que nesta segunda-feira seria feita uma limpeza profunda no local, usando uma jateadora com granalha de ferro.
Porém nesta segunda-feira e não havia ninguém trabalhando no local. Um funcionário que não quis se identificar, inclusive, pediu para que o problema não fosse fotografado, já que ele seria resolvido “essa semana”.
Por outro lado, o administrador do autódromo, Chico Rosa, não pareceu preocupado com o problema. De acordo com ele, a mancha ainda não foi retirada porque o equipamento de limpeza está sem uma peça, importada da Alemanha. “Eles estão estudando usar um caminhão com jato de água quente para fazer esse trabalho. É um equipamento usado em aeroporto”, explicou.
Ele, porém, admite a possibilidade de ter que recorrer a um “plano B”. “Se não sair, vamos passar uma tinta preta com a qual não se perde aderência. Mas a vantagem do jato é que ele tira a mancha sozinho e rapidamente. Na verdade, pintar com essa tinta preta é o nosso último recurso”, destacou.
De resto, aparentemente tudo segue dentro dos conformes em Interlagos. Nesta segunda-feira, técnicos da CET estavam pintando uma bandeira quadriculada no chão, na altura do quarto colocado no grid de largada, obdecendo as determinações da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). A previsão é que o serviço terminasse ainda nesta segunda-feira. O tempo nublado em São Paulo não ameaça os trabalhos, uma vez que a tinta é de secagem rápida. Caso a água caia de uma vez, uma espécie de secador gigante é utilizado para que o trabalho não seja perdido.
“A chuva é até boa para manter o asfalto fresco, apesar de que isso já vinha acontecendo há algum tempo”, comentou Rosa, bastante confiante nos trabalhos. “Só falta a grama ficar verde (risos). Também precisamos dar outra mão de pintura em parte do asfalto dos boxes, mas até por toda a movimentação das equipes, isso deve demorar um pouco a ser feito, provavelmente de terça para quarta”, explicou
Responsável pela sinalização da pista, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo, acidentalmente derramou tinta no asfalto novo no começo da última semana. Em comunicado distribuído no último domingo, os organizadores anunciaram que nesta segunda-feira seria feita uma limpeza profunda no local, usando uma jateadora com granalha de ferro.
Porém nesta segunda-feira e não havia ninguém trabalhando no local. Um funcionário que não quis se identificar, inclusive, pediu para que o problema não fosse fotografado, já que ele seria resolvido “essa semana”.
Por outro lado, o administrador do autódromo, Chico Rosa, não pareceu preocupado com o problema. De acordo com ele, a mancha ainda não foi retirada porque o equipamento de limpeza está sem uma peça, importada da Alemanha. “Eles estão estudando usar um caminhão com jato de água quente para fazer esse trabalho. É um equipamento usado em aeroporto”, explicou.
Ele, porém, admite a possibilidade de ter que recorrer a um “plano B”. “Se não sair, vamos passar uma tinta preta com a qual não se perde aderência. Mas a vantagem do jato é que ele tira a mancha sozinho e rapidamente. Na verdade, pintar com essa tinta preta é o nosso último recurso”, destacou.
De resto, aparentemente tudo segue dentro dos conformes em Interlagos. Nesta segunda-feira, técnicos da CET estavam pintando uma bandeira quadriculada no chão, na altura do quarto colocado no grid de largada, obdecendo as determinações da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). A previsão é que o serviço terminasse ainda nesta segunda-feira. O tempo nublado em São Paulo não ameaça os trabalhos, uma vez que a tinta é de secagem rápida. Caso a água caia de uma vez, uma espécie de secador gigante é utilizado para que o trabalho não seja perdido.
“A chuva é até boa para manter o asfalto fresco, apesar de que isso já vinha acontecendo há algum tempo”, comentou Rosa, bastante confiante nos trabalhos. “Só falta a grama ficar verde (risos). Também precisamos dar outra mão de pintura em parte do asfalto dos boxes, mas até por toda a movimentação das equipes, isso deve demorar um pouco a ser feito, provavelmente de terça para quarta”, explicou
