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Brasil

Fiocruz desenvolve metodologia para detecção de variantes da Covid

A técnica já utilizada é disponível no Brasil e no mundo, o sequenciamento de Sanger – também denominado sequenciamento por eletroforese capilar

Redação Jornal de Brasília

09/04/2021 17h11

Nesta sexta-feira (9), a Fiocruz Pernambuco comunicou que desenvolveu uma metodologia que visa tornar mais simples e ágil, além de mais barato, o monitoramento das variantes do novo coronavírus. De acordo com a fundação, a técnica já utilizada é disponível no Brasil e no mundo, o sequenciamento de Sanger – também denominado sequenciamento por eletroforese capilar.

O trabalho é realizado a partir de amostras fornecidas pelo Lacen/PE, sob encomenda da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco (SES/PE). O grupo integra também a Rede de Monitoramento Genômico da Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz.

“É muito importante que a P.1, assim como todas as outras variantes do novo coronavírus, sejam continuamente monitoradas. Esses dados são fundamentais para o combate à doença, tanto do ponto de vista epidemiológico, quanto na adaptação das novas vacinas e de testes diagnósticos”, ressalta o técnico em Saúde Pública da Fiocruz Pernambuco, Matheus Figueira Bezerra

Produção 100% nacional da vacina de Oxford

Com o objetivo de não depender da importação da matéria-prima do imunizante, o Instituto Bio-Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) começará a produzir, em maio, o ingrediente farmacêutico ativo (IFA). Nesta sexta-feira (9), o instituto recebeu o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que vistoriou as instalações onde são finalizadas as doses da vacina e onde funcionará a produção do IFA.

Técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizarão a inspeção no local com a finalidade de certificar as condições do Bio-Manguinhos para a produção do imunizante.

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