Ao contrário do Campeonato Nacional masculino para o qual as equipes participantes terão de antecipar o valor de R$ 20 mil para confirmar a inscrição, o torneio feminino não repetirá a exigência. Nesta segunda-feira, representantes dos clubes e da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) reuniram-se em São Paulo para discutir o formato da próxima edição. A condição foi incluída no regulamento deste ano para evitar que equipes desistam durante o Campeonato.
“Não haverá antecipação”, assegura o presidente da CBB, Gerasime Grego Bozikis. “Porque no feminino não tem este tipo de problema. Tivemos somente um caso até hoje”. Na edição de 2004/05, o time de Rio das Ostras alegou problemas financeiros e deixou o torneio pela metade. No masculino, o Grajaú fez o mesmo em 2006.
A reunião desta tarde reuniu nove clubes. Diferente da situação do masculino, que tem apenas um time paulista oficialmente interessado no momento, seis representantes de São Paulo participaram do encontro desta tarde: Ourinhos, Catanduva, São Caetano, Suzano e Santo André, além de Florianópolis, Sport Recife e Caxias do Sul. De acordo com a Confederação, duas equipes cariocas também estudam a possibilidade de disputar o torneio: Botafogo e Fluminense.
Os clubes têm até 22 de outubro para confirmar sua participação. O Nacional começa dia 16 de novembro com os playoffs sendo disputados em fevereiro, após o Carnaval. A competição será custeada pelo dinheiro do contrato da Sportv e a Confederação bancará transporte terrestre ou aéreo (quando necessário), hospedagem dos times e dos árbitros, estatísticas e merchandising.
“Temos a expectativa de 10 ou 11 confirmações, porque até agora não houve notícias ruins”, diz Grego, para quem a adesão paulista superou o esperado. “Foi além da nossa expectativa”, confessa.
Para o presidente do Ourinhos, Antônio Alves Passos, a proposta da CBB está “dentro do possível no basquete brasileiro”. “Satisfeitos estaríamos se todos fossem de avião… Mas no basquete todos têm de ajudar”, destaca. Segundo ele, o feminino paulista não tem intenção de criar uma associação ou algum movimento paralelo à Confederação. “Não misturamos política. Nosso interesse é participar e isso tudo não leva a nada. Não há propostas para nenhum outro campeonato”.
“Não haverá antecipação”, assegura o presidente da CBB, Gerasime Grego Bozikis. “Porque no feminino não tem este tipo de problema. Tivemos somente um caso até hoje”. Na edição de 2004/05, o time de Rio das Ostras alegou problemas financeiros e deixou o torneio pela metade. No masculino, o Grajaú fez o mesmo em 2006.
A reunião desta tarde reuniu nove clubes. Diferente da situação do masculino, que tem apenas um time paulista oficialmente interessado no momento, seis representantes de São Paulo participaram do encontro desta tarde: Ourinhos, Catanduva, São Caetano, Suzano e Santo André, além de Florianópolis, Sport Recife e Caxias do Sul. De acordo com a Confederação, duas equipes cariocas também estudam a possibilidade de disputar o torneio: Botafogo e Fluminense.
Os clubes têm até 22 de outubro para confirmar sua participação. O Nacional começa dia 16 de novembro com os playoffs sendo disputados em fevereiro, após o Carnaval. A competição será custeada pelo dinheiro do contrato da Sportv e a Confederação bancará transporte terrestre ou aéreo (quando necessário), hospedagem dos times e dos árbitros, estatísticas e merchandising.
“Temos a expectativa de 10 ou 11 confirmações, porque até agora não houve notícias ruins”, diz Grego, para quem a adesão paulista superou o esperado. “Foi além da nossa expectativa”, confessa.
Para o presidente do Ourinhos, Antônio Alves Passos, a proposta da CBB está “dentro do possível no basquete brasileiro”. “Satisfeitos estaríamos se todos fossem de avião… Mas no basquete todos têm de ajudar”, destaca. Segundo ele, o feminino paulista não tem intenção de criar uma associação ou algum movimento paralelo à Confederação. “Não misturamos política. Nosso interesse é participar e isso tudo não leva a nada. Não há propostas para nenhum outro campeonato”.