Mesmo que o Grande Prêmio de Cingapura seja o primeiro da história da Fórmula 1 a ser realizado sob luzes artificiais, Rubens Barrichello se diz à vontade com a sensação de correr à noite, uma vez que já experimentou ir à pista nessas condições por várias oportunidades em provas de kart.
Tendo em vista à corrida asiática que estréia no calendário da categoria no próximo fim de semana, o brasileiro assegura que sua experiência é um trunfo para conseguir um bom resultado.
“Corro em prova de kart de 12 horas todos os anos e na verdade já participei até de uma de 24 horas (endurance) em Interlagos em 1994, então tenho alguma idéia das condições noturnas”, afirmou Rubinho, que usa até a primeira etapa da MotoGP disputada sob luzes artificiais, em fevereiro deste ano, como um auxílio. “Assisti à corrida de MotoGP no Catar e nem parecia que era à noite, visto que a pista estava muito brilhante”.
Questionado, por um outro lado, sobre o desconhecido traçado de Singapura, o brasileiro se preparou, como os demais pilotos, através de um simulador. “O circuito parece muito diferente na comparação com a outra pista de rua que estreou neste ano, em Valência. Singapura é muito mais lento, com mais curvas de primeira e de segunda marchas”.