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Brasil

Corrêa do Lago e Ana Toni deram exemplo de negociação com manifestantes

Um grupo do povo indígena Munduruku, pedia para ser ouvido na conferência, que alega ser feita a portas fechadas

Redação Jornal de Brasília

14/11/2025 11h49

presidente da cop30 durante entrevista para a agência brasil

Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

 A secretária Extraordinária do Mercado de Carbono do Ministério da Fazenda, Cristina Reis, disse que o presidente da COP30, André Corrêa do Lago e a Diretora-Executiva (CEO) da COP30, Ana Toni, negociaram pessoalmente com os povos indígenas que participaram de manifestação na manhã desta sexta-feira, 14.

Um grupo do povo indígena Munduruku, pedia para ser ouvido na conferência, que alega ser feita a portas fechadas. A manifestação fechou o portão principal de acesso ao pavilhão onde ocorrem os trabalhos da COP30 e atrasou a entrada das delegações e do cronograma do evento. “Tivemos uma demonstração do diálogo que precisamos para discutir todas essas questões. Eles foram até os manifestantes indígenas, ouvi-los e permitir que as discussões fossem retomadas”, disse.

Estadão Conteúdo

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