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Brasil

Brasil registra 202 mortes por Covid e mais de 21 mil casos

A média móvel de casos continua em queda e agora é de 17.722 infecções por dia, redução de 34% em relação ao dado de duas semanas

FolhaPress

18/08/2022 21h24

Foto: Reprodução

O Brasil registrou 202 mortes por Covid e 21.355 casos da doença nesta quinta-feira (18). Com isso, o país chega a 682.276 vidas perdidas e a 34.242.458 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de casos continua em queda e agora é de 17.722 infecções por dia, redução de 34% em relação ao dado de duas semanas atrás. A média de mortes agora é de 179 por dia, o que significa uma situação de estabilidade (sem variações superiores a 15% em relação a duas semanas antes).

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 180.466.677 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 169.761.296 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84% da população com a 1ª dose e 79,02% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 101.461.960 pessoas já tomaram a terceira dose e 26.694.967 a quarta.

O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. Com a ampliação da faixa etária que pode receber a vacina contra a Covid, o consórcio agora apresenta a população de 3 a 11 anos imunizada. Nessa faixa, a fatia parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 52% e a que recebeu a segunda dose é de 34,56%.

Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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