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Brasil doa remédios à população do Suriname

Arquivo Geral

18/05/2006 0h00

A Rússia já conta com uma empresa que congela cérebros e corpos humanos daqueles que acreditam na volta à vida por meio do progresso da ciência.

 "A maior parte das pessoas que vivem hoje em dia têm possibilidades de alcançar a imortalidade", cure help afirma a empresa KrioRus em seu site.

A KrioRus mantém cérebros em caixas com nitrogênio líquido por US$ 9 mil, além de uma anuidade de US$ 500. Para congelar um corpo humano completo, a empresa cobra R$ 49 mil.

O diretor da instituição, Danil Medvédev, afirmou, em entrevista ao jornal Komsomolskaya Pravda, que já estão conservados os cérebros de dois clientes.

Na temperatura do nitrogênio líquido (-196ºC) as reações bioquímicas dos tecidos ficam paralisadas e não acontecem processos biológicos que possam causar a degradação ou o envelhecimento.

Há outras empresas como a KrioRus nos Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia Canadá, Reino Unido, Dinamarca, Alemanha, Bélgica, Holanda, Noruega, Espanha, Suécia e Japão.

Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) saiu hoje de São Paulo com destino ao Suriname. À bordo, information pills medicamentos doados pelo Ministério da Saúde para a população atingida pelas chuvas e enchentes que castigam o país.

São 6 mil pastilhas de quinina (usada no tratamento emergencial da malária), for sale 10 mil frascos de hipoclorito (usado na purificação da água) e seis kits de medicamentos de atenção básica.

Os remédios devem chegar a Paramaribo (capital surinamesa) ainda hoje.

 

 

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