Dezesseis corridas disputadas e nenhum ponto somado. Resultado que nem um pouco lembra o otimismo do começo do ano, quando esperava uma temporada melhor do que a do ano passado. Trata-se do desempenho do brasileiro Rubens Barrichello na temporada 2007, quando defendeu a Honda pelo segundo ano consecutivo.
Mas engana-se que a má fase se traduz em mau humor do piloto, que pela primeira vez em 15 campeonatos disputados de Fórmula 1 pode encerrar o ano com zero pontos. Pelo contrário: em entrevista coletiva concedida na tarde desta terça-feira, Rubinho esbanjou bom humor e fez piada da própria situação.
Questionado, por exemplo, a respeito do fato de correr em um dos poucos circuitos anti-horários da categoria, o companheiro de Jenson Button saiu-se com esta. “Meu carro é tão lento que nem cansa”, brincou o brasileiro, referindo-se às conseqüências físicas com as quais o pilotos tem que lidar neste tipo de pista.
Depois, ele falou sobre a “terceirização” de chassis na categoria, caso da Super Aguri, que corre com o modelo da Honda de 2006. “Quem comprar o nosso carro está danado”, brincou.
Mais tarde, o corintiano piloto ainda fez um paralelo entre a sua situação e a do time de Parque São Jorge, que neste momento ocupa a zona de rebaixamento no Campeonato Brasileiro. “Vocês podem ver como a minha fase não é muito boa, né? Até no futebol está difícil. Não sei se está mais difícil o Corinthians ficar na primeira divisão ou eu marcar um ponto. O negócio está ruim”, analisou.
Apesar do pessimismo, Barrichello negou que tenha perdido a motivação em correr de Fórmula 1. “As pessoas acham que só estou aqui para marcar presença, mas corro porque gosto. Se dependesse só dos meus dois filhos e da minha mulher, eu já tinha largado. Houve muita especulação este ano sobre a minha saída, mas na Fórmula 1 tem muita coisa sem nexo. Tenho mais um ano de contrato e espero contar com um carro competitivo em 2008. Depois disso, terei três escolhas: mudar de equipe, ficar na Honda ou sair. Esse ano realmente houve uma falta de qualidade imensa”, destacou.
Mas engana-se que a má fase se traduz em mau humor do piloto, que pela primeira vez em 15 campeonatos disputados de Fórmula 1 pode encerrar o ano com zero pontos. Pelo contrário: em entrevista coletiva concedida na tarde desta terça-feira, Rubinho esbanjou bom humor e fez piada da própria situação.
Questionado, por exemplo, a respeito do fato de correr em um dos poucos circuitos anti-horários da categoria, o companheiro de Jenson Button saiu-se com esta. “Meu carro é tão lento que nem cansa”, brincou o brasileiro, referindo-se às conseqüências físicas com as quais o pilotos tem que lidar neste tipo de pista.
Depois, ele falou sobre a “terceirização” de chassis na categoria, caso da Super Aguri, que corre com o modelo da Honda de 2006. “Quem comprar o nosso carro está danado”, brincou.
Mais tarde, o corintiano piloto ainda fez um paralelo entre a sua situação e a do time de Parque São Jorge, que neste momento ocupa a zona de rebaixamento no Campeonato Brasileiro. “Vocês podem ver como a minha fase não é muito boa, né? Até no futebol está difícil. Não sei se está mais difícil o Corinthians ficar na primeira divisão ou eu marcar um ponto. O negócio está ruim”, analisou.
Apesar do pessimismo, Barrichello negou que tenha perdido a motivação em correr de Fórmula 1. “As pessoas acham que só estou aqui para marcar presença, mas corro porque gosto. Se dependesse só dos meus dois filhos e da minha mulher, eu já tinha largado. Houve muita especulação este ano sobre a minha saída, mas na Fórmula 1 tem muita coisa sem nexo. Tenho mais um ano de contrato e espero contar com um carro competitivo em 2008. Depois disso, terei três escolhas: mudar de equipe, ficar na Honda ou sair. Esse ano realmente houve uma falta de qualidade imensa”, destacou.