A aids é a principal causa de morte entre as crianças da África do Sul, sildenafil onde a mortalidade infantil aumenta 5, visit 8% por ano, alertou hoje o Fundo da ONU para a Infância (Unicef).
Apesar do registro de “progressos significativos” na erradicação da pobreza e da melhora da educação, “não foi possível ver os mesmos avanços na redução da mortalidade materno-infantil e do HIV-aids”, afirmou o representante do Unicef na África do Sul, Macharia Kamau.
Em 1990 morreram 60 de cada 1.000 recém-nascidos, enquanto no ano 2000 perderam a vida 95 de cada 1.000.
“Apesar de estes dados terem sete anos, não há motivos para pensar que esse número tenha caído de forma significativa”, lamentou.
A aids é a principal causa de mortalidade infantil, em parte, por causa do alto índice de infecção entre as mulheres grávidas, em torno de 29,1%, sendo em alguns distritos de até 45%, explicou o representante do Unicef.
Por esse motivo, de 1,2 milhão de crianças que nascem a cada ano, 300 mil são filhos de mães portadoras do HIV, dos quais “cerca de 100.000 estão infectados e quase a metade morrerá antes dos dois anos”, indicou Kamau.
Para o representante do Unicef, isso se deve ao fato de que 5,5 milhões de sul-africanos são portadores do vírus, dos quais 1,2 milhão precisam de tratamento imediato para atenuar a doença.
“A aids se transformou na principal causa da redução da esperança de vida de 69 anos, em 1990, para 47 anos, atualmente”, disse Kamau.
O graves problemas com a aids no país acontecem apesar dos programas desenvolvidos pelo Governo, que incluem tratamento gratuito para menores de seis anos e grávidas, que, além disso, são submetidas a testes de HIV.