Paulo Sérgio Milato, de 52 anos, morreu após engasgar-se com o próprio sangue durante uma crise de tosse enquanto trabalhava em uma empresa de plásticos próxima à penitenciária José Parada Neto, em Guarulhos, onde cumpria pena em regime semiaberto.
O presidiário, que havia sido diagnosticado com tuberculose, sofreu a crise durante o expediente, conforme relatado por um carcereiro. Ele “vomitou sangue” e faleceu no local.
Paulo Sérgio cumpria pena por estupro, condenado a dez anos, nove meses e 18 dias em 2017. As atividades na empresa continuaram mesmo após sua morte.