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Patrão é suspeito de matar funcionário por dívida de R$ 200

Após cometer o crime o suspeito teria tomado banho na casa da vítima

Redação Jornal de Brasília

16/03/2020 8h01

O ajudante de pedreiro, Max Santos Gomes, de 24 anos, foi morto a facadas dentro de casa. O crime aconteceu após a vítima fazer uma cobrança ao patrão pelo pagamento de um serviço de pintura. O patrão é suspeito de ter cometido o crime. Ele foi preso, mas acabou sendo solto por não ter sido detido em flagrante.

O crime aconteceu por volta das 17h deste sábado (14) na casa da vítima, em Praia Grande. Max Santos Gomes teria começado uma discussão com o suspeito. Ele havia cobrado a quantia de R$ 200 por um serviço de pintura. Marina Vitória Santos Gomes, irmã de Max, afirma que após a conversa o patrão havia ameaçado a vítima.

Em seguida, Max foi tomar banho em casa e, durante o banho, teria sido atacado pelo suspeito. No momento do ataque, a mãe da vítima estava em um dos quartos da residência. Ao sair, a mulher viu o corpo do filho, além de sangue por toda a casa. Ela conseguiu fugir enquanto o suspeito tomava banho. Um dedo do patrão teria sido decepado durante a luta com a vítima. Para a irmã, o crime foi premeditado, pois o assassino levou malas com roupas, objetos e itens de higiene pessoal. O patrão frequentava a casa da vítima.

O caso foi registrado como homicídio na Delegacia de Praia Grande. A Secretaria de Segurança Pública informou que o suspeito, de 36 anos, é investigado e a polícia trabalha visando o esclarecimento dos fatos. O homem foi capturado na noite de sábado mas, por não ter sido preso em flagrante, foi liberado já na madrugada deste domingo (15).

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