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Paolla Oliveira presta depoimento em delegacia de Crimes de Informática

A atriz esteve acompanha de seu advogado, Ricardo Brajterman. O primeiro passo é identificar o narrador do vídeo de 10s que diz que a mulher que aparece é a global

Marcus Eduardo Pereira

15/07/2019 21h29

A atriz Paolla Oliveira, 37, prestou queixas na tarde desta segunda-feira (15) à Delegacia de Crimes de Informática, no Rio de Janeiro, sobre a veiculação de um vídeo pornô no qual foi apontada como participante.

Paolla esteve acompanha de seu advogado, Ricardo Brajterman. Segundo sua parte, o primeiro passo é identificar o narrador do vídeo que diz que a mulher nas imagens é ela. Em seguida, os advogados pretendem descobrir quem são os responsáveis por fazer o upload das imagens.

O vídeo de dez segundos mostra uma atriz pornô americana bastante semelhante a Oliveira e tem viralizado por redes sociais e por aplicativos de bate-papo. 

Segundo o advogado da atriz global, após uma pesquisa, ele e sua equipe conseguiram identificar a mulher que aparece nas imagens como uma americana de nome Verônica Radke. O trecho do vídeo, segundo ele, foi retirado de um filme pornô já existente e mais antigo.

Recentemente, Paolla Oliveira foi às redes sociais para desabafar: “Em dois minutos de pesquisa, qualquer pessoa que teve acesso a isso descobriria. NÃO SOU EU, É OUTRA MULHER”, escreve ela, chateada por alguns veículos de imprensa falarem do vídeo e usarem a palavra “supostamente” para explicar o caso.

Segundo o advogado, a partir do momento em que esse processo for aberto será pedido ao site hospedeiro que passe todas as informações de quem publicou o vídeo para as investigações.

Sem novidade

Essa não é a primeira vez que Paolla entra em polêmicas em redes sociais. Em 2018,  a atriz teve fotos nua vazadas enquanto gravava a série Assédio. Na época, ela se revoltou. “Sou atriz e estou trabalhando em uma série que se chama Assédio, uma produção da Globo com a O2Filmes. Em um ambiente controlado, fechado e profissional, um criminoso (não há outra palavra que o defina – pois o que foi feito é crime) resolveu fazer fotos clandestinas de um momento mais sensual.”

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