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Médico que foi do Espírito Santo ao RS para atuar como voluntário morre em abrigo

Por meio das redes sociais, o Instituto Medice comunicou a morte do profissional

Redação Jornal de Brasília

14/05/2024 11h33

Foto: Reprodução/Redes sociais

Em meio à catástrofe climática que assola o Rio Grande do Sul, o médico Leandro Medice, de 41 anos, que atuava como voluntário auxiliando as vítimas das enchentes, morreu na madrugada de segunda-feira, 13, em São Leopoldo, no Estado gaúcho. Natural do Espírito Santo, ele estava desde domingo, 12, na região. A principal suspeita é que tenha sofrido um mal súbito.

Por meio das redes sociais, o Instituto Medice comunicou a morte do profissional. “Nosso querido Dr. Leandro veio a falecer, vítima de um mal súbito. Ele estava no RS na missão humanitária em prol das vítimas das enchentes desde ontem (domingo). Em breve, traremos mais detalhes sobre o velório e enterro”, publicou.

No perfil, o instituto cita que atua com transplante capilar, estética avançada, medicina chinesa e nutrologia. Medice era especialista em tratamento capilar.

Ainda na madrugada de domingo, Medice fez um vídeo para descrever qual seria a sua missão no Rio Grande do Sul, em apoio a população gaúcha.

Além da ida de Medice ao Rio Grande do Sul, o instituto também se mobilizou para organizar a coleta de donativos na clínica de estética localizada na Rua Henrique Moscoso, 90, em Vila Velha, no Espírito Santo.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), também lamentou a perda e agradeceu a todos os voluntários que atuam, neste momento, no Estado gaúcho.

“A morte de um voluntário que veio ao Rio Grande do Sul para ajudar no atendimento às vítimas da tragédia nos deixa profundamente entristecidos. O médico Leandro Medice, de 41 anos, era natural do Espírito Santo e infelizmente morreu na segunda-feira, vítima de um mal súbito. Meus sentimentos aos familiares e amigos do Leandro. Meu abraço a todos os voluntários, de todos lugares do Brasil, que deixaram suas casas para vir ao Rio Grande do Sul ajudar a nossa população”, disse ele.

Por meio das redes sociais, muitas pessoas prestaram solidariedade ao companheiro dele, João Paulo Martins, especialista em medicina chinesa, que também atua no instituto.

Estadão Conteúdo

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