Depois da progressão de pena concedida pela Justiça de Varginha ao ex-goleiro Bruno Fernandes, condenado a 20 anos e 9 meses de prisão pelo assassinato da modelo Eliza Samúdio, em 2010, a mãe da vítima, Sônia Moura protestou contra a decisão.
Bruno já respondia pelo crime em regime semiaberto domiciliar, mas em outubro passado, o ex-goleiro foi flagrado em bar ao lado de mulheres no momento em que deveria estar trabalhando. Em junho, a progressão havia sido cancelada por conta da a falta.
“Ele [Bruno] vai responder em liberdade e enquanto isso meu neto me pergunta onde está o corpo da mãe. Até quando vai durar essa angústia? Como podemos chamar isso de Justiça?”, desabafou Sônia.