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Idosa de 101 anos supera gripe espanhola, câncer e coronavírus

Idosa ficou uma semana no hospital. Após esse período, ela voltou para casa de repouso e permaneceu em isolamento

Redação Jornal de Brasília

29/04/2020 10h39

Angelina Acieles nasceu em 1918. Ela estava a bordo de um navio que levava imigrantes italianos para a cidade de Nova York, nos Estados Unidos. Naquele período, o mundo enfrentava a gripe espanhola, a qual Angeline passou ilesa. 100 anos depois do feito, a idosa sobrevive a mais uma pandemia, após se recuperar da Covid-19.

Angelina mora no Centro de Enfermagem e Terapia Restaurativa de North Westchester. Ela foi encaminhada para o hospital no dia 21 de março para um pequeno procedimento médico. Na unidade, a idosa passou pelo teste de Covid-19, que deu positivo. A operação precisou se adiada e a idosa ficou uma semana no hospital. Após esse período, ela voltou para a casa de repouso e permaneceu em isolamento.

No dia 20 de abril, após suportar diversas semanas com sintoma de febre, Angelina testou negativo para o coronavírus. A filha da idosa, Joanne Merola, recebeu um telefonema de uma das enfermeiras, que informou Joanne de que Angeline estava bem. Segundo a profissional de saúde, a idosa havia voltado a se alimentar adequadamente e estava procurando fios para fazer crochê.

“Minha mãe nasceu em 1918. Ela nasceu em um navio vindo da Itália durante a gripe espanhola. O pai dela levou as 11 filhas para morar no Brooklyn. Ela é a última sobrevivente. Ela é uma sobrevivente. Ela sobreviveu a abortos, sangramentos internos e câncer. Ela e meu pai tiveram câncer ao mesmo tempo. Ela sobreviveu, mas ele não”, disse a filha.

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