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Homem tem sentença anulada após provar que testemunha do “crime” era cega

Após sua condenação, que resultou em uma pena de 76 anos de prisão, ele começou a investigar seu próprio caso

João Victor Rodrigues

21/12/2023 7h41

Foto: Reprodução

Na noite de terça-feira, 19, em Chicago (EUA), um homem de 30 anos foi finalmente libertado após passar 12 anos atrás das grades por um crime que não cometeu. Darien Harris teve sua sentença de homicídio anulada, uma vez que seus advogados conseguiram provar que a única testemunha do caso, responsável por identificá-lo, era legalmente cega.

Darien, com 18 anos na época, foi preso pelo assassinato de Rondell Moore em 2011, ocorrido em um posto de gasolina. Após sua condenação, que resultou em uma pena de 76 anos de prisão, ele começou a investigar seu próprio caso, descobrindo um detalhe crucial sobre a testemunha chave: ela era legalmente cega.

“A testemunha principal, considerada pelo juiz como honesta, confiável e incontestável, revelou-se cega, legalmente cega. Isso foi descoberto após a condenação. A justiça deveria ser cega, mas a testemunha ocular, ao contrário, não era”, afirmou a advogada de Harris.

 

 

 

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