A família do menino de 4 anos, assassinado na própria festa de aniversário no último domingo (7), afirmaram que o suspeito de ter atirado na criança não havia sido convidado para a confraternização. O crime aconteceu no Rio de Janeiro.
O irmão de Doulgas Enzo contou que o jovem de 21 anos foi até o local para procurar um amigo e ao chegar teria torcido o braço da criança e ameaçado caso ela contasse a alguém sobre o ocorrido. Pouco depois, a vítima foi baleada.
Após atingir o menino, o suspeito tentou fugir, mas foi contido pelos convidados que conseguiram pegar a arma e a chave do carro. Ele foi preso por porte ilegal de arma e homicídio culposo (quando não há intenção de matar).
Segundo a Polícia Civil, por meio da 60ª Delegacia de Polícia (em Campos Elíseos), três versões são investigadas para o crime:
- A primeira é a do acusado que disse a arma disparou após cair no chão.
- O irmão mais novo de Enzo contestou essa hipótese e afirmou ter visto o momento em que o rapaz pegou o revólver e apontou para a vítima.
- A mãe contou que ouviu uma discussão do suspeito com as crianças antes do crime e o pai relatou que o homem abraçou Enzo antes de efetuar o disparo.