O corpo de Suane Peres Leão, de 38 anos, foi encontrado em um lote baldio, com marcas de violência sexual e várias lesões na cabeça. A perícia concluiu que ela morreu por asfixia. Agora, a família da vítima pede por justiça e questiona as autoridades, já que o suspeito do crime segue foragido. Câmeras de segurança flagraram o momento em que Suane é agredida pelo homem, pouco antes do crime, e em uma região próxima de onde o corpo foi encontrado.
A irmã da vítima, Karine Leão da Silva, de 29 anos, relatou ao Portal G1 que as filhas mais novas de Suane, de 1 e 3 anos, “choram quase todas as noites.” Ela ainda tinha mais quatro filhos. Karine relata que o suspeito chegou a ficar dois meses preso, mas saiu e permanece foragido. Na ocasião, o acusado havia sido preso em março e ficou dois meses detido enquanto o inquérito era concluído. No entanto, terminou o prazo da prisão preventiva e ele foi solto.
Wender Rodrigues da Silva é acusado pelos crimes de estupro e pelo homicídio de Suane. O caso ocorreu em Aparecida de Goiânia, onde segue sendo investigado. A polícia afirmou, na manhã dessa terça-feira (18), que tem pistas do paradeiro do acusado e espera prendê-lo em breve.
Em depoimento, Wender não confessou o crime, mas a corporação afirma ter provas de que ele matou Suane. O suspeito era um conhecido da família, explica Karine. A vítima conhecia o agressor desde pequeno.