Após ter a gravidez interrompida por decisão judicial, a menina de 10 anos que foi estuprada pelo tio busca de alguma forma esquecer o trauma causado pelas ações do familiar.
A família da criança aceitou participar do Programa de Apoio e Proteção às Testemunhas, Vítimas e Familiares de Vítimas da Violência (Provita), oferecido pelo Governo Estadual. Agora a pequena pode mudar sua identidade e endereço para assim, levar uma vida mais leve.
De acordo com o G1, a saída da menina do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), em Pernambuco, onde foi realizado o aborto, foi confirmada nesta quarta-feira (19). Porém o horário de saída e o destino da garota foram preservados.
A guarda da menina é dos avós. Sua mãe faleceu e seu pai está preso, segundo o G1.
A Secretaria de Estado de Direitos Humanos (SEDH) afirmou que o programa oferecido é protegido por sigilo. Com isso, as informações da família e da criança não serão divulgadas.