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Família de menina vítima de estupro aceita programa de apoio e proteção

Após ter a gravidez interrompida por decisão judicial, a menina de 10 anos que foi estuprada pelo tio busca de alguma forma esquecer o trauma causado pelas ações do familiar

Redação Jornal de Brasília

20/08/2020 18h37

Após ter a gravidez interrompida por decisão judicial, a menina de 10 anos que foi estuprada pelo tio busca de alguma forma esquecer o trauma causado pelas ações do familiar.

A família da criança aceitou participar do Programa de Apoio e Proteção às Testemunhas, Vítimas e Familiares de Vítimas da Violência (Provita), oferecido pelo Governo Estadual. Agora a pequena pode mudar sua identidade e endereço para assim, levar uma vida mais leve.

De acordo com o G1, a saída da menina do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), em Pernambuco, onde foi realizado o aborto, foi confirmada nesta quarta-feira (19). Porém o horário de saída e o destino da garota foram preservados.

A guarda da menina é dos avós. Sua mãe faleceu e seu pai está preso, segundo o G1.

A Secretaria de Estado de Direitos Humanos (SEDH) afirmou que o programa oferecido é protegido por sigilo. Com isso, as informações da família e da criança não serão divulgadas.

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