Da Redação
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Em um exercício de fixação de um curso interno para promoção na carreira de oficial de chancelaria do Ministério de Relações Exteriores (MRE) foi questionado aos servidores de qual deveria ser a prioridade no caso de uma invasão alienígena. A pergunta foi feita em uma aula de gestão patrimonial.
O Itamaraty afirma que é um cenário hipotético, não uma avaliação real de risco. O objetivo da questão, em caso de emergência, era reforçar a prioridade de ajudar as pessoas e não os bens materiais.
Confira a questão:
Confira a nota do Itamaraty na íntegra:
O excerto citado faz parte de material didático disponível na rede interna do Itamaraty e destinado a preparar servidores para as promoções na carreira de Oficial de Chancelaria.
O texto faz uso de um recurso retórico para fins exclusivamente didáticos.
O trecho consta da apostila de “Gestão Patrimonial”, na qual, em seu módulo dois, o tema é “Princípio Zero”, sendo o corolário desse princípio “se a situação de fato inspira pânico, então o problema não é de gestão patrimonial. Terremotos, incêndios, guerras, invasões alienígenas, etc.: preocupe-se com as pessoas, não com os bens (existem também preocupações relacionadas a documentos e segurança de informações, mas que também estão fora da alçada da gestão patrimonial).”
O item em questão trata de tópico dedicado a exercícios de fixação. O que se espera dessa lição de preservação de patrimônio é que o estudante saiba responder que, em casos de risco à vida, o patrimônio deve ficar em segundo plano.