Em Fortaleza, um bebê prematuro de oito meses nasceu com uma cauda de 12 centímetros que tinha uma bola na ponta.
O caso aconteceu em 2020, mas foi publicado na Journal of Pediatric Surgery Case Reports, revista científica internacional, em março deste ano.
O bebê foi avaliado por médicos, que resolveram fazer uma cirurgia já que não havia comprometimento neurológico, como nervos ou osso na cauda.
De acordo com a Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), a formação aconteceu devido a uma alteração na regressão da cauda embrionária.
A pasta informou ainda que não houve nenhum prejuízo para a criança. No mundo, só foram encontrados 40 casos similares ao bebê de Fortaleza.
No artigo publicado pela revista, os especialistas disseram que caudas humanas são anomalias raras e descritas como protuberâncias cobertas de pele.
A publicação diz ainda que a mãe da criança fez oito consultas pré-natais e não consumiu álcool ou drogas ilícitas durante a gestação, mas continuou fumando cerca de 10 cigarros por dia.
Porém, os especialistas explicaram que não confirmação de conexão do consumo de cigarro e o crescimento da cauda
