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URGENTE: Mais de 4 milhões de casos declarados de coronavírus no mundo

O Brasil registrou até este sábado 10.627 mortes pelo novo coronavírus, segundo dados oficiais que indicam um total de 155.939 casos confirmados de contágio

Redação Jornal de Brasília

09/05/2020 22h03

O número de pessoas contaminadas com o novo coronavírus em todo o mundo ultrapassou oficialmente quatro milhões, com mais de três quartos desse total de casos registrados na Europa e nos Estados Unidos, segundo uma contagem da AFP baseada em fontes oficiais atualizada neste sábado às 19H00 de Brasília.

Até esse horário foram registrados pelo menos 4.001.437 casos de infecção, com 277.127 mortes, principalmente na Europa – o continente mais atingido, com 1.708.648 diagnósticos positivos e 155.074 falecimentos – e nos Estados Unidos, com 1.305.544 contaminados e 78.320 vítimas fatais.

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O Brasil registrou até este sábado 10.627 mortes pelo novo coronavírus, segundo dados oficiais que indicam um total de 155.939 casos confirmados de contágio no país.

Nas últimas 24 horas, o governo registrou 10.611 novos infectados e 730 falecimentos, número pouco abaixo dos 751 óbitos computados na sexta-feira (751).

São Paulo é o estado mais afetado, com 3.608 vítimas fatais e 44.411 contaminados. A seguir vem o Rio de Janeiro, com 1.653 mortes e 16.929 infectados.

Logo depois estão o Ceará (1.062 mortos e 15.879 registros de infecções, Pernambuco (972 e 12.470) e Amazonas (962 e 11.925).

Com esses dados, o Brasil segue como o país latino-americano mais atingido pela COVID-19 e o sexto no mundo em número de mortes, que agora ultrapassam 277.000 em todo o planeta.

Apesar de ser um número alto, os cientistas projetam que o balanço real de infectados pode ser mais de 15 vezes maior, dada a incapacidade do país de realizar testes generalizados.

Resistindo à pressão do presidente Jair Bolsonaro, que se opõe às medidas de isolamento devido ao seu impacto na economia, os governadores de São Paulo e Rio de Janeiro estenderão as medidas parciais de quarentena em vigor desde março até o final de maio.

Depois de ultrapassar os 10.000 mortos, o Congresso brasileiro decretou um período oficial de luto de três dias e pediu à população para seguir as recomendações das autoridades de saúde para reduzir a taxa de infecções enquanto o país se prepara para “um retorno seguro e definitivo à normalidade”.

Agence France-Presse

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