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Trump volta a negar irregularidade com Ucrânia e cobra transparência de Biden

Segundo ele, é o ex-vice-presidente Joe Biden e seu filho Hunter que precisam ser transparentes sobre seus negócios no país europeu

Redação Jornal de Brasília

25/09/2019 19h31

U.S. President Donald Trump speaks at a campaign kick off rally at the Amway Center in Orlando, Florida, U.S., June 18, 2019. REUTERS/Carlo Allegri

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concedeu entrevista coletiva nesta quarta-feira, na qual voltou a negar qualquer irregularidade em seu telefonema com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. Segundo ele, é o ex-vice-presidente Joe Biden e seu filho Hunter que precisam ser transparentes sobre seus negócios no país europeu.

“Exijo transparência de Biden e seu filho sobre os milhões retirados da Ucrânia”, afirmou Trump em Nova York. A oposição democrata acusa o presidente de ter usado seu posto para pressionar o presidente ucraniano a investigar negócios de Biden, em uma tentativa de atrapalhar o caminho de um potencial rival na disputa presidencial de 2020. Trump nega qualquer irregularidade e seu governo divulgou a transcrição do diálogo, no qual o presidente de fato pede a Zelensky que investigue o assunto. Para o líder americano, a questão foi levantada num contexto de combate à corrupção na Ucrânia, mas Biden precisa de fato se justificar sobre o assunto. Segundo Trump, uma ala mais à esquerda no Partido Democrata tem capturado o comando da sigla, polarizando mais a política americana.

Trump criticou o fato de que os democratas lançaram o processo formal de impeachment ontem, em meio à Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, quando segundo ele foram obtidos muitos avanços em contatos diplomáticos com uma série de líderes Na lista de autoridades com quem ele disse que houve encontros bilaterais entre autoridades americanas e estrangeiras, o Brasil foi citado.

O presidente ainda voltou a falar sobre a negociação comercial com a China. Segundo ele, o país asiático está perdendo muitos milhões de dólares e também empregos, por isso deseja fechar um acordo com Washington.

Estadão Conteúdo. 

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