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Trump anuncia que tratamento para malária poderá ser usado para coronavírus

O tratamento foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), órgão que supervisiona a comercialização de medicamentos nos Estados Unidos, disse Trump

Redação Jornal de Brasília

19/03/2020 14h42

(FILES) In this file photo taken on September 24, 2019 US President Donald Trump attends a meeting with Indian Prime Minister Narendra Modi (not shown) at UN Headquarters in New York, on the sidelines of the United Nations General Assembly. – US President Donald Trump’s shaky grasp of geography includes not knowing that India shares a border with China, according to a new book by a pair of reporters for The Washington Post. The book, “A Very Stable Genius” by Philip Rucker and Carol Leonnig, highlights episodes of volatile behavior by the president along with his ignorance of basic geography and history.”It’s not like you’ve got China on your border,” the authors quoted Trump as telling Indian Prime Minister Narendra Modi during a meeting between the two leaders. v (Photo by SAUL LOEB / AFP)

O presidente americano Donald Trump afirmou nesta quinta-feira que seu país aprovou o uso de cloroquina, um medicamento usado no tratamento da malária, para tratar o novo coronavírus, embora as autoridades da saúde tenham sugerido que essa opção poderia levar bastante tempo.

“Poderemos disponibilizar esse medicamento quase imediatamente”, disse Trump a repórteres. “Ele já passou pelo processo de aprovação, foi aprovado. Reduziram muito o tempo, em muitos meses. Poderemos disponibilizar esse medicamento mediante receita médica”.

O tratamento foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), órgão que supervisiona a comercialização de medicamentos nos Estados Unidos, disse o presidente.

A FDA, no entanto, limitou-se a apontar que a cloroquina já foi efetivamente aprovada para o tratamento da malária e artrite.

“O presidente nos pediu que examinássemos de perto esse medicamento. Queremos fazer isso implementando um ensaio clínico pragmático e extenso para obter informações e responder a todas as perguntas que estão sendo feitas”, disse o diretor da FDA, Stephen Hahn.

Ele observou ainda que, embora a FDA esteja disposta a “remover todos os obstáculos” para acelerar as inovações, também tem a “responsabilidade” de “garantir que os produtos sejam seguros e eficazes”.

 

Agence France-Presse

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